Como bom malandro, ele colocou a foto na própria página do Orkut. Uma forma de mostrar ao mundo o quanto ele é "fudidão".
Acontece que o denunciaram e a polícia foi atrás.
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Vejam o resultado.
A primeira foto é da "malandragem".
A segunda, ele teve que postar no próprio Orkut para mostrar que é um puta mané!!!
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A primeira foto é da "malandragem".
A segunda, ele teve que postar no próprio Orkut para mostrar que é um puta mané!!!
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Como dizia meu saudoso avô: "Nasce um otário a cada minuto no Brasil"... E não é que o velho tinha razão?.
10 comentários:
Fernandão.
eu vejo coisas como essa e fico me perguntando onde foi que perdemos a mão?
Onde deixamos escapar a cidadania e a responsabilidade?
Onde caiu por terra o respeito e civilidade?
Até quando iremos tolerar esse tipo de atitude quietos?
O Brasil é grande demais para o povo que nele habita. infelizmente...
Deveriam é ter dado umas palmadas na bunda do garotão
Fernando
A turma da esquerda gosta muito de falar mal do regime militar. No entanto naquela época, ninguém se atrevia a fazer algo semelhante.
O respeito a ordem e as autoridades era grande.
Hoje em dia ninguém respeita esta cambada que está no poder, principalmente porque eles não resepeitam ao povo roubando tanto.
Lula tinha razão quando falou em marolinha?
A Bolsa de Valores de São Paulo deu um salto impressionante na última segunda: alta de 6,5 %. Há várias explicações pra isso: a principal parece ser que a China voltou a comprar em peso "commodities" do Brasil. Isso anima a economia real brasileira, com reflexos nos papéis das empresas.
Outro dado importante: o saldo da balança comercial chegou a quase 4 bilhões de dólares em abril. Isso quer dizer que, no mês passado, o Brasil exportou muito mais do que importou, afastando o risco de uma crise em nossas contas externas. Até porque abril foi o terceiro mês seguido de saldo positivo.
É por isso que o Augusto da Fonseca escreveu, hoje, em seu (ótimo) blog FBI http://festivaldebesteirasdaimprensa.blogspot.com/:
"Pessoal, não sei não mas parece que a MAROLINHA do Lula se consolida a cada dia que passa...
Isso contra todas as previsões pessimistas - e sem fundamentação em muitos casos - de praticamente toda a imprensa brasileira.
Exceção para a blogosfera independente, aquela que nunca se deixou levar pelo tsunami do Globo, da Folha, do Estadão, entre outros."
É por isso, também, que o "Jornal da Record" desta segunda-feira trouxe uma reportagem mostrando os últimos números positivos, e os comentários de economistas importantes.
A reportagem termina com uma fala de Paulo Yokota, que diz tudo sobre o pânico criado nos últimos meses por muitos "colunistas" de economia: "é, o bicho não era tão feio como parecia".
É evidente que a crise está longe de ter um desfecho. Economistas respeitáveis lembram que, depois do "crash" de 29, por exemplo, houve momentos de recuperação, e novas quedas, até que se chegasse ao fundo do poço em 1933.
Mas é evidente que , no Brasil, houve (e há) uma torcida da "grande imprensa" para ler só os dados negativos.
Essa foi uma crise gestada no centro do capitalismo. Tem reflexos óbvios no mundo inteiro. Mas é pouco honesto desconhecer que na última crisse global (em 1929) o Brasil saiu maior do que entrou.Temos a mesma chance agora.
Temos uma economia pouco dependente (na comparação com outros emergentes) das exportações. Temos um mercado interno saudável (em boa parte, criado durante o governo Lula; o que os apedeutas do jornalismo chamavam de "esmolas" foi a ferramenta para criar um mercado de consumidores que hoje pode ajudar o Brasil a enfrentar a crise.
E AGORA COLUNISTAS E TELEJORNALISTAS?
Bento - A entrevista abaixo, publicada pela revista IstoÉ, vem ao encontro, e de maneira muito harmônica, à tua exposição acima.
Muito verdadeiras as colocações do ministro Amorim:
"Os comprimidos de omeprazol foram trocados pelo chá de camomila. Mas o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ainda mantém o hábito de dormir sempre que pode e comer pouco. É dessa forma que ele aguenta uma rotina pesada de viagens e missões nas quais representa não apenas o governo brasileiro, mas, muitas vezes também, as posições de outros países em desenvolvimento. Desde o início de sua gestão, Amorim já visitou 167 países - vários mais de uma vez - totalizando 468 dias fora do Brasil. E isso sem contar as mais de 80 viagens nas quais acompanhou o presidente Lula.
Ele estima que tenha se ausentado de Brasília quase dois terços do tempo em que comanda o Itamaraty. Tamanho esforço, segundo ele, tem o seguinte saldo: hoje o Brasil participa como protagonista das principais discussões globais, sejam políticas ou econômicas. "Quem diria, há seis anos, que os principais negociadores comerciais seriam estados Unidos, União Européia, Índia, China e Brasil?", disse. "As oportunidades aparecem, mas se você ficar o dia inteiro trancado no quarto, nem as vê. E muito menos as aproveita." Amorim tem plena consciência do que fala. Hoje, o Brasil integra o Mercosul, a Unasul, o G5, o G20 financeiro e o da OMC, que ajudou a criar; participa das reuniões do G8, além de integrar o Bric e o Ibas. As siglas diversas pouco importam no momento. Significam que o Brasil conseguiu um lugar ao sol na cena política internacional. "Mais que convidado, hoje, o Brasil é demandado", diz Amorim.
Se no cenário interno o ministro ainda se irrita com algumas críticas, como as que apontam que o Brasil estaria se ligando demais aos países em desenvolvimento ou que há uma obsessiva ambição em pertencer ao conselho de segurança da ONU, ele se vinga no plano internacional. Nos últimos trinta dias, o Brasil foi tema de duas capas da edição internacional da Newsweek. Ambas exaltam a forma como o país conseguiu se destacar no tabuleiro mundial, citando o bom estado da economia, o diálogo franco travado entre o presidente Lula e outros líderes e, claro, a força da diplomacia nacional. "Acho que nem se eu escrevesse seria tão favorável", brinca Amorim. O fato é que o Itamaraty tem conseguido, com uma boa dose de paciência, atrair os vizinhos sul-americanos para a sua órbita. Sem contar as visitas junto ao presidente, Amorim viajou 51 vezes para os países da região. Algumas vezes para apagar incêndios, como é o caso mais comum com a Argentina, mas a grande maioria foi para manter o contato estreito iniciado na gestão Lula.
A intensidade e a diversidade das relações brasileiras ficam evidentes no calendário de visitas. Nesta quarta-feira 6, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad estará no Brasil (visita que seria cancelada após a publicação da revista). No dia seguinte, é a vez do presidente do Paraguai, Fernando Lugo. Às vezes, são várias no mesmo dia, como se pode ver nas bandeiras hasteadas em frente ao itamaraty. "Outro dia tinha a bandeira do Irã ao lado da do Reino Unido", conta Amorim. Ele já mandou instalar mais dois mastros desde o início do governo. O ritmo imposto à política externa, no entanto, não teria sobrevida se não contasse com o engajamento pessoal do presidente Lula. "Somos pessoas com histórias de vida diferentes, mas temos uma afinidade de pensamento", explica Amorim. Uma afinidade que é criticada por parte da diplomacia, que considera a política atual muito "de esquerda". Nos corredores do palácio ouvem-se críticas à atenção excessiva a países em desenvolvimento, com abertura de embaixadas na África e no Oriente Médio.
Amorim não se importa. Diz que a crise mostrou que a diversificação está sendo boa para o Brasil, hoje menos dependente dos mercados centrais. A relação com os Estados Unidos, se já era boa no governo George W. Bush, ficou mais respeitosa com Barack Obama. "Sem os Estados Unidos é difícil fazer uma coisa global, mas eles perceberam que sozinhos também não fazem nada. Por isso, quando eles pedem sugestões acho que estão sendo sinceros", afirma o chanceler. Na reunião do G 20, Obama chegou a referir- se ao presidente Lula como "o cara". Se ele assim o é, quem será Celso Amorim? "Sou o assessor do cara", brinca. "Eu não sou o cara, mas o Brasil é o país. Não há conversa sem o Brasil."
O ministro analisou as relações do Brasil com os países do continente e com outros emergentes. Confira, a seguir, trechos de sua entrevista:
O Brasil tem aparecido bastante no cenário internacional. O que mudou para que o País tivesse esse reconhecimento?
Mudou o Brasil, pra começar. O presidente Lula teve uma disposição muito grande. Nos primeiros dois anos de governo ele visitou e recebeu todos os presidentes sul-americanos. Quando criamos a Unasul, falavam que estávamos cutucando a onça com vara curta. Agora o presidente Barack Obama pediu uma reunião com o grupo. O presidente visitou 21 países da África. Agora, ele vai à China, Turquia e Arábia Saudita. É importante do ponto de vista econômico e comercial. E é curioso porque agora você lê conselhos que é o que já praticávamos ontem. Esse alinhamento sul-sul, alianças com países em desenvolvimento...
A crise, centrada nos países desenvolvidos, avalizou essa política?
Nós preferíamos que não tivesse crise. Mas ela foi uma comprovação irrefutável de que essa política de diversificação foi bem feita. Se tivéssemos feito os acordos de livre comércio na pressa, como muita gente queria que fizéssemos com os Estados Unidos e a União Européia, teríamos problemas. Todos os países que fecharam acordos de livre comércio com eles tiveram seus déficits aumentados. Num momento de crise como esse, nossa vulnerabilidade externa seria bem maior.
A China é hoje o principal parceiro comercial. Ela será a salvação do Brasil?
A China foi no mês passado, não sei se isso continua até o fim do ano. A salvação do Brasil é o Brasil. Temos um bom mercado interno. A distribuição de renda contribuiu para isso, as obras do PAC também. Agora, é claro que a recuperação da economia chinesa vai ajudar muito. Com a ênfase deles para o mercado interno, poderá até haver uma abertura maior para nossos produtos industriais.
O sr. fala que os próprios chineses reconhecem que o comércio está desequilibrado. É um discurso parecido com o nosso em relação à Argentina...
A vida é assim, né? O comércio internacional não é um jogo de dois parceiros, mas de múltiplos parceiros. Então você não pode esperar que todos os intercâmbios sejam absolutamente equilibrados. Nem a Argentina pode esperar isso de nós e nem nós da China.
A relação dos Estados Unidos com o restante da América Latina mudou na Cúpula das Américas?
Acho que os Estados Unidos entenderam que a América Latina não é um todo homogêneo. A palavra mais usada foi diversidade. Há um respeito mútuo. É claro que sempre há conflitos. Mas não há mais aquela postura "eu tenho razão e eu vou impô-la ao mundo".
Nesta nova relação dos Estados Unidos com a região, como fica a posição do Brasil como intermediário?
O Brasil sempre terá um peso importante na relação internacional. E parte do peso que tem é sua boa relação na região. Sua capacidade de enfrentar pacificamente, sem grandes conflitos, na região. Isso é parte do nosso poder.
Quais são os próximos passos da diplomacia brasileira?
Não podemos escolher uma única linha de ação internacional. A América do Sul sempre será a prioridade número um. Mas o País tem feito muito com a África e vai continuar fazendo. Tem feito com os Brics e vai aprofundar. Vamos continuar trabalhando em outras ações com países em desenvolvimento. O Ibas (Índia, Brasil e África do Sul) tem cada vez mais prestígio. Tem muita coisa pra trabalhar, mas de repente surge um tema novo."
O Brasil é Grande mas a cabeça deste cara é pequena. Será que não tem opiniões próprias e em comentários só copia artigos da Internet?
Bento só está vendo um resultado pontual. O que tem de ser visto é a tendência durante um tempo. A bolsa sobe hoje cai amanhã e volta a subir, mas qual a tendência?
E o que mais importa é a tendência de alta na taxa de desemprego.
Marolinha é para o Lula que está empregado e usa e abusa de nosso dinheiro. Tsunami para os milhares de trabalhadores que perderam seus empregos nos últimos meses.
Fernando,
Hoje fui conversar com um amigo que trabalha em uma concessionária Fiat aqui de Santos. Fiquei espantado com a quantidade de carros à venda apenas pela dívida, ou seja, o comprador foi atrás da conversinha do governo, comprou o carro financiado em 60 parcelas, conseguiu pagar meia dúzia e agora percebeu que com marolinha, com tsunami, ou com calmaria manter um veículo não é fácil e estão tentando passar o carnê para não perder o nome na praça.
Marolinha ou não, o que falta de verdade é responsabilidade por parte do consumidor em sair às compras só pq o governo falou para ir, e do governo que facilita o crédito, baixa o imposto mas não garante o emprego.
Este é o Brasil do Oba-Oba!!!
Caro Fernando,
Este comentário da Lucia Hippolito na CBN, somado ao que disse o tal diPUTAdo Sérgio Moraes (PTB-RS) demonstra claramente que a única solução é a ABSTENÇÃO, virar as costas para esta cambada de canalhas, não há excessões são todos filhos da mesma rameira. Veja o que disse o tal f.d.p. sobre ser reeleito:
DOIS EM CENA
Já que não dá para mudar de povo...
Boot
A notícia abaixo nos faz ter a certeza de que Dilma Roussef será a melhor sucessora do presidente Lula.
Ela como ministra de Minas e Energia tratou de reorganizar a Petrobrás da era FHC, que já estava sendo considerada a mais desorganizada das companhias petrolíferas do mundo. Lembram dos acidentes ambientais que se sucediam, vazamentos atrás de vazamentos, comprometimento de rios e ecosistemas, afundamento de plataformas, etc. etc.etc...
Pois é, primeiro ela com seu trabalho competente fez da Petrobrás a empresa mais transparente do mundo. Prêmio concedido, há um ano atrás, pela Global Reporting Initiative (GRI), entidade internacional que é referência para todo o mundo em relatórios socioambientais, e agora, para a alegria dos nacionalistas e tristeza dos antinacionalistas ela saltou da
20ª para a 4ª posição entre as mais respeitadas do mundo.
Amigos, degustem a notícia:
"A Petrobras saltou do vigésimo para o quarto lugar entre as companhias mais respeitadas do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Reputation Institute (RI), empresa privada de assessoria e pesquisa, com sede em Nova York. O ranking relaciona 200 grandes empresas do mundo e é realizado anualmente desde 2006. Com a quarta posição, a Petrobras superou empresas como Fedex, Google, Microsoft, 3M, Honda, Philips, General Electric e Walt Disney Co.
O mesmo ranking internacional revela que, entre as brasileiras, a Petrobras aparece em primeiro lugar, à frente da Sadia (5º), Votorantim (20º) e Vale (28º). À frente da Petrobras, no ranking internacional, estão duas empresas europeias e uma norte-americana: Ferrero (Itália), Ikea (Suécia) e Johnson & Johnson (EUA).
A Petrobras conquistou também a melhor posição entre as empresas de energia. O Reputation Institute criou um modelo de avaliação (Modelo RepTrak) que mede o nível de estima, confiança, respeito e admiração, por meio de pesquisas realizadas com consumidores do país de origem das empresas. Foram realizadas 75 mil avaliações, de janeiro a março de 2009, em 32 países.
O Reputation Institute avalia sete dimensões que integram o modelo da instituição, com base em pesquisas qualitativas e quantitativas, e explicam a reputação de uma empresa no âmbito internacional: liderança, cidadania, performance, produtos/serviços, inovação, ambiente de trabalho e governança."
Brasil Grande
Agora, tente imaginar essa empresa nas mãos de gente competente, de gente comprometida com o crescimento do Brasil. Tipo: INICIATIVA PRIVADA, onde ela não será tratada como a grande e única "jóia da coroa brasileira", onde a PTralhada não vai mais poder colocar os 25.000 pendurados no cabidasso de emprego que essa empresa virou.
Monopólio do petróleo no Brasil é a única fonte segura para que a Petrobrás ainda se mantenha tão bem rankeada no mundo, pois se abrirem o mercado para gente competente de verdade, a Petro vai ter que demitir um monte e ajustar os irreais salários por ela pagos aos seus funcionários.
Pense bem, a Petro não precisa dar lucro, assim como a Vale nunca deu enquanto estatal, o governo cobre todos os rombos.
Falam tanto nas privatizações das Teles, mas o que sobrou de cabide foi só a Petro, os outros já eram.
Agora a Dilmá ser a melhor candidadta para ser eleita a presidencia da república , aí você já está viajando demais, a mulher não tem capacidade social, não tem ficha corrida limpa, experimente você fazer metade do que ela fez na vida e depois vá com sua ficha em busca de algum emprego. Cara acorda, estamos entregues a um bando de gentalha.
Na sua visão o Brasil só cresceu nos últimos 8 anos e isso é que é foda de aguentar.
Pense na manobra que os dePUTAdos estão fazendo para ferrar ainda mais o país, pare de exergar apenas sua ideologia, pense realmente em um Brasil Grande!!!
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