KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!
Com esse trio qual país pode ter futuro?
Uma Sinistra terrorista, um velho coroné corrupto e safado, e o Imperador de Garanhuns Dom Lulla LI O èbrio.
Até para tirar fotografia os caras são desonestos.
O Incra também le o O Mascate.
DNA misturado pode dar merda.
Não é só o Sebento que dá vexame quando enche o fucinho.
O que dizer dessa situação grotesca e hipócrita?
Uma jovem educadora baiana, com o fucinho cheio de goró resolveu se expor em público e acabou caindo em desgraça.
Perdeu o emprego, alguns amigos, parentes, dignidade, privacidade e bom senso.
No Brasil, como dizia Drummond, a inteligência abunda.
O que mais incomoda nessa situação na verdade, não é o comportamento imbecil da jovem, e sim, os desdobramentos da sociedade hipócrita, falso-moralista.
O Brasil é o país da bunda, ainda agora assistí a três jovens de classe média em reduzidissimos trajes rebolando diante das cameras de TV em rede nacional em uma pseudo competição de "bambolê virtual", mais uma vez entre "torcidas de futebol", a representante que conseguir rebolar por mais tempo será sagrada campeã(?)..
No BBB as candidatas à capa da Playboy se exibem em tempo integral com "tudo enfiado". Programas de TV dos mais diversos mostram mulheres semi nuas com "tudo enfiado" como apelo de audiência.
Escolas de Samba com mulheres literalmente nuas...Tudo é aceito com naturalidade e com a desculpa de ser "arte", agora, a jovem professorinha virou puta por ter se comportado exatamente da mesma forma que todas as "artistas" que se expõe em troco de quinze minutos de fama...a diferença entre ser puta e artista está em quem comanda essa bandalheira.
Se for uma emissora de TV é arte, se for em um baile Funk na periferia de Salvador é putaria...
Ou essa jovem burrinha de Salvador virou o bode expiatório dos safados moralistas, ou ela faz parte de um grande esquema de propaganda para alavancar a carreira da ilustre desconhecida banda que inventou o ritmo do "todo enfiado".
O próximo há há há... HIT do carnaval da Bahia.
Aí me vem a pergunta, qual a diferença entre a professorinha alcoolizada da Bahia e as moçoilas representantes das torcidas rebolando em rede nacional de TV?
Santa hipocrisia!!!!!
Se for pobre, é puta, se for rica, é artista....
...e Deus perguntou para a mulher.....
Você quer ser bonita ou PTralha?
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Mulher PTralha
Na saída O atual secretário da Receita, Otacílio Cartaxo (à frente, à esq.), e sua antecessora, Lina Vieira, quando ela estava prestes a ser defenestrada |
O ex-ministro José Dirceu, quando era o todo-poderoso chefe da Casa Civil e o ideólogo do governo, pregava que o PT só teria controle absoluto da máquina quando seus quadros estivessem no comando da Polícia e da Receita Federal. Em 2008, o ex-secretário Jorge Rachid, sobrevivente da turma que reinava no governo anterior, foi demitido. Os petistas enxergaram ali uma oportunidade, e o aparelho sindical entrou em ação. Além de instalarem Lina Vieira no comando do Fisco, eles ocuparam também os principais postos do órgão. Na semana passada, em solidariedade à ex-chefe, demitida sem explicações há dois meses e envolvida numa polêmica com a ministra Dilma Rousseff sobre um suposto pedido de favorecimento à família do senador José Sarney, muitos se rebelaram. Doze dirigentes decidiram abandonar seu posto e denunciaram uma suposta interferência política do governo em favor de grandes empresas investigadas pelo Fisco.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, a quem a Receita Federal está subordinada, demorou a entender o significado da insurreição. Primeiro, ele fez troça: "Demissões? Que demissões?". Em seguida, depois de levar uma reprimenda do presidente Lula, Mantega procurou amenizar a crise. "É uma balela, está se criando uma ideia falsa de que há confusão", disse, assegurando que a interrupção na fiscalização de grandes empresas, como afirmaram os sindicalistas rebelados, é falsa. A turma que está deixando a Receita Federal insinua que existem ao menos dois casos em que teria havido interferência do governo em favor de companhias graúdas – um envolvendo um banco estrangeiro, outro uma montadora de automóveis americana. Ao nomear o grupo de Lina Vieira para os postos-chave da Receita, o governo acreditava que estaria, como pregava o ex-ministro José Dirceu, assumindo o controle da máquina e, consequentemente, subordinando as ações do Fisco aos interesses do Planalto. A coisa escapou do controle.
Para o lugar de Lina Vieira foi nomeado Otacílio Cartaxo, ex-assessor dela. O novo chefe da Receita ganhou o cargo depois de dizer no Congresso que, ao contrário do que afirmava sua ex-chefe, a Petrobras não foi beneficiada por uma manobra ilegal que permitiu à empresa adiar o recolhimento de mais de 4 bilhões de reais em impostos. Ele agora se dedica a fazer uma limpa dos sindicalistas associados a Lina. Se não está desaparelhando completamente a Receita, ao menos tenta dar voz a quadros mais técnicos.
Revista Veja
O BOTE DO LEÃO SINDICAL
Policarpo Junior e Sofia Krause
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Assertivos do ponto de vista ideológico, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra são evasivos quando perguntados de onde vêm os recursos que sustentam as invasões de fazendas e manifestações que o MST promove em todo o Brasil. Em geral, respondem que o dinheiro é proveniente de doações de simpatizantes, da colaboração voluntária dos camponeses e da ajuda de organismos humanitários. Mentira. O cofre da organização começa a ser aberto e, dentro dele, já foram encontradas as primeiras provas concretas daquilo de que sempre se desconfiou e que sempre foi negado: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país.
VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro organizações não governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revela que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil:
• As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.
• As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.
• As quatro entidades-cofre receberam 43 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Existe uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.
• As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.
• As quatro entidades-cofre registram movimentações ban-cárias estranhas, com vul-tosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.
Entre 2003 e 2008, segundo levantamentos oficiais, cerca de trinta entidades de trabalhadores rurais receberam do governo federal o equivalente a 145 milhões de reais. O dinheiro é repassado em forma de convênios, normalmente para cursos de treinamento. O Tribunal de Contas da União já identificou irregularidades em vários desses cursos. São desvios como cadastros de pessoas que não participaram de aula alguma e despesas que não existiram justificadas com notas frias. A Anca, por exemplo, teve os bens bloqueados pela Justiça após a constatação de que uma parte dos recursos de um convênio milionário assinado com o Ministério da Educação, para alfabetizar jovens, foi parar nos cofres do MST. Teoricamente, a Anca, a Concrab, o Cepatec e o Itac são organizações independentes, sem nenhum vínculo oficial entre si ou com o MST. Mas só teoricamente. A quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico das entidades-cofre mostra que elas fazem parte de um mesmo corpo, são uma coisa só, bem organizada e estruturada para dificultar o rastreamento do dinheiro que recebem e administram sem controle legal algum.
TORNEIRA ABERTA Milhões de reais do governo Lula serenaram durante seis anos a fúria do MST |
Eis um exemplo da teia que precisa ser vencida para tentar entender como os recursos deixam o cofre da entidade e viajam por caminhos indiretos ao MST. Uma das beneficiárias de repasses da Anca é a gráfica Expressão Popular. Seus sócios são todos ligados ao MST, como Suzana Angélica Paim Figueiredo, advogada do escritório do ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh, que atua em causas de interesse do MST. Suzana faz parte da banca que defende o terrorista italiano Cesare Battisti, preso no Brasil. A advogada ainda é presidente de uma segunda editora, a Brasil de Fato, que também recebe recursos da Anca, também presta serviços ao MST e tem como conselheiro ninguém menos que João Pedro Stedile, líder-mor do MST, um dos principais defensores da não extradição de Battisti. Anca, Brasil de Fato e MST, embora sem vínculos aparentes, funcionavam no mesmo conjunto de salas em São Paulo. Procurada, a advogada Suzana não quis esclarecer que tipo de serviço as gráficas prestaram à Anca. Indagadas, o máximo que as três entidades admitem é que existe uma parceria entre elas. Essa parceria, ao que tudo indica, serve inclusive para ocultar as atividades do departamento financeiro do movimento sem-terra.
Além de funcionarem nos mesmos endereços, como é o caso da Itac e da Concrab, e de dividirem os mesmos assessores e telefones, como a Anca e a gráfica, as entidades curiosamente recorrem aos mesmos contadores e advogados – eles também, ressalte-se, integrantes de cooperativas ligadas ao MST. A análise dos dados sigilosos revela que Ilton Vieira Flores, o contador da Anca, o cofre principal do MST, é um dos responsáveis pelo Cepatec, outra fonte de arrecadação de dinheiro do movimento. O contador também é diretor da Cooperbio – um excelente exemplo, aliás, de como as ONGs ligadas ao MST se entranharam no governo. A cooperativa, que tem como função intermediar recursos para associações de trabalhadores rurais que se dedicam à fabricação de matéria-prima para a produção de biocombustíveis, assinou convênios milionários com a Petrobras. O presidente da Cooperbio, Romário Rossetto, é primo do presidente da Petrobras Biocombustível, o petista Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, uma das principais fontes de recursos da Anca, do Cepatec, da Concrab e do Itac.
TORNEIRA FECHADA O ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário (no alto, à esq.), cortou verbas para convênios. Resultado: o MST, comandado por Marina dos Santos, ameaça retaliar |
Há muito que desvendar a respeito do verdadeiro uso pelo MST do dinheiro público e das verbas provenientes do exterior. A Anca, por exemplo, é investigada desde 2005 por suas ligações com o movimento. A quebra do sigilo mostra que funcionários da entidade realizaram saques milionários em dinheiro em datas que coincidem com manifestações promovidas pelo MST e também com períodos eleitorais. Outra coincidência: tabulando os gastos das entidades, resta evidente que parte expressiva dos recursos é destinada a pessoas físicas ou jurídicas vinculadas ao MST. Há também transferências bancárias suspeitíssimas. Em agosto de 2007, 153 000 reais do Cepatec foram parar na conta de Márcia Carvalho Sales, uma vendedora de cosméticos residente na periferia de Brasília. "Não sei do que se trata, não sei o que é Cepatec e não movimento a conta no banco há mais de três anos", diz a comerciária. O Cepatec também não quis se pronunciar.
Para fugir a responsabilidades legais, o MST, embora seja onipresente, não existe juridicamente. Não tem cadastro na Receita Federal, e, portanto, não pode receber verbas oficiais. "Por isso, eles usam essas entidades como fachada", diz o senador Alvaro Dias, do PSDB do Paraná, que presidiu a CPI da Terra há quatro anos e, apesar de quebrar o sigilo das ONGs suspeitas, nunca conseguiu ter acesso aos dados bancários. Aliados históricos do PT, os sem-terra encontraram no governo Lula uma fonte inesgotável de recursos para subsidiar suas atividades. Uma parcela grande dos convênios com as entidades ligadas ao MST destina-se, no papel, à qualificação de mão de obra. Mas é quase impossível averiguar se esse é mesmo o fim da dinheirama. "Hoje o MST só sobrevive para parasitar o estado e conseguir meios para se sustentar", diz o historiador Marco Antonio Villa.
O MST sempre utilizou o enfrentamento como peça de marketing do movimento. No governo passado, os sem-terra chegaram a organizar uma marcha que reuniu 100 000 pessoas em um protesto em Brasília, além de invadirem a fazenda do presidente da República com direito a transmissão televisiva. No governo Lula, a relação começou tensa, mas foi se acalmando à medida que aumentavam os repasses de dinheiro e pessoas ligadas ao movimento eram nomeadas para chefiar os escritórios regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O MST passou, então, a concentrar os ataques à iniciativa privada, especialmente ao agronegócio. Os escritórios do Incra se tornaram suporte para ações contra produtores rurais, muitos deles personagens influentes na base aliada do governo. Além disso, os assentamentos contribuíram para aumentar a taxa de desmatamento e as ONGs ligadas à reforma agrária se tornaram um ralo pelo qual o dinheiro público é desviado. Esse estado de coisas levou à instalação de uma CPI no Senado e, ato contínuo, a um recuo do Planalto nos afagos aos sem-terra. A pretexto da crise econômica mundial, o governo cortou mais de 40% da verba prevista para os programas de reforma agrária. Cedendo à pressão de ruralistas, tirou das mãos do MST o comando de escritórios estratégicos do Incra, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pernambuco, e colocou no lugar pessoas indicadas por ruralistas. Por fim, o golpe mais dolorido: fechou a milionária torneira dos convênios.
As ONGs ligadas ao MST chegaram a receber quase 40 milhões de reais em um único ano. No início do governo Lula, em 2003, esses repasses não alcançavam 15 milhões de reais. No ano seguinte, cresceram substancialmente, ultrapassando os 23 milhões de reais. Em 2005, o valor aumentou novamente, atingindo 38 milhões de reais. No segundo mandato, as denúncias de irregularidades envolvendo entidades ligadas aos sem-terra ganharam força. E o dinheiro federal para elas foi minguando. Em 2007, ano de abertura da CPI, os repasses às ONGs ficaram em 28 milhões de reais. No ano passado, as entidades receberam 13 milhões. E, nos oito primeiros meses deste ano, os cofres das ONGs do MST acolheram menos de 7 milhões de reais em convênios com o governo federal. Como reação, a trégua com o governo também minguou. No início de agosto, 3 000 militantes invadiram a sede do Ministério da Fazenda. A ação em Brasília foi comandada pela nova coordenadora nacional do MST, Marina dos Santos, vinculada a setores mais radicais do movimento. No protesto, o MST exigiu o assentamento imediato de famílias que estão acampadas. Nos bastidores, negocia a retomada dos repasses para as ONGs e a recuperação do comando das unidades do Incra. Em conversas reservadas, existem até ameaças de criar problemas para a candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff. O governo Lula agora experimenta o gosto da chantagem de uma organização bandida que cresceu sob seus auspícios.
Revista Veja
Reforma agrária Por dentro do cofre do MST
PT, a ordem é manter o Sebento no poder.
Por que o povo não sai às ruas?
Onde está Wally?
Piora a cada dia..
Os outros eram assistencialistas,.... nós somos imbecis...
Malandro é malandro e mané é mané...
Um Blog de dar azia em sal de frutas.
Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada. Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o governo para coordenar um curso de formação de costureiras. O governo exigiu que o curso deveria atender a um grupo de 500 mulheres que recebem o Bolsa Família. De novo: só para aquelas que recebem o Bolsa Família.
O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o governo entrou com o recurso; o Senai com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula; e, o Sinditêxtil com o compromisso de enviar o cadastro das formandas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras. Pela carência de mão obra, a idéia não poderia ser melhor. Pois é.
Pois bem. O curso foi concluído recentemente e com isto os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações. E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente. Anotem aí: o número de contratações foi ZERO.
Entenderam bem? ZERO, gente.
Enquanto ouvia o relato, até imaginei que o número poderia ser baixo, mas o fato é que não houve uma contratação sequer. ZERO. Sem qualquer exagero. O motivo? Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditêxtil.
Todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada.
Para todas as 500 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa Família é um beneficio que não pode ser perdido.
É para sempre.
Nenhuma admite perder o subsidio.
SEM NEGÓCIO- Repito: de forma uníssona, a condição imposta pelas 500 formandas é de que não se negocia a perda do Bolsa Família. Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade.
Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.
A RAZÃO DE LULA - O que sobrou nisso tudo? Muita coisa. O custo alto para formar as costureiras foi desperdiçado. E pelo que foi dito no ambiente da FIEC, casos idênticos do mesmo horror estão se multiplicando em vários setores. Considerando que a região nordeste do país contempla o maior número de beneficiados com o Bolsa Família, aí está a razão para sermos todos imbecis e idiotas. Lula tem razão. Toda razão.
PATERNALISMO e POPULISMO a melhor forma de tornar um povo vagabundo.
O brasileiro já é indolente por natureza e com ajuda oficial, agora é que não vai querer saber de "batente".
Antigamente, quando o PT era um partido em busca do poder, qualquer político de oposição que fizesse um plano como este seria processado pela justiça eleitoral. Hoje nenhuma instituição é séria neste país.
ESSE PROGRAMA DE BOLSAS DEVERIA SER CHAMADO DE CURRAL ELEITORAL, VOTO DE CABRESTO, OU DESCARADA COMPRA DE VOTOS.
Mas qual juíz ou promotor público no Brasil de hoje tem peito ou mesmo ética para por um fim nisso?
ESTAMOS ENTREGUES ÀS MOSCAS. QUE VERGONHA!!!!
Bolsa Família, um prêmio ao brasileiro VAGABUNDO.
Vagabundo tem que levar é bala mesmo!!!!
Agosto....mes do cachorro louco...ou seria covarde?
Eu já sabia!!!!
TIRO NO PÉ
O Brasil vive uma época terrível. Só temos palavras negativas para o momento atual. São elas: MENTIR – ROUBAR – FALTA DE ÉTICA, DE MORAL, DE CARÁTER – FALTA DE RESPEITO AOS VALORES DE UMA SOCIEDADE SADIA – e mais.
Quais as razões que levam o GRUPO GUARARAPES a afirmar tal descalabro?
Falta de “DEMOCRACIA”. DEMOCRACIA é o cumprimento da LEI. No Brasil não existe lei para bandido de colarinho branco ou político canalha. Eles estão acima do bem e do mal. A politicagem governa e a canalha se aproveita. É GUERRA EM QUARTO ESCURO E TODOS COM FOICE NA MÃO. O BRASIL não existe.
A biografia do poder público durante a fraude da abertura democrática até os dias de hoje do petismo calhorda – que virou um projeto de enriquecimento ilícito para os traidores do país – é absurdamente imunda.
Somente patifes esclarecidos, que vivem em uma sociedade notoriamente corrompida pela podridão dos podres poderes da República, admitem que gente mentirosa, leviana, corrupta, ladras e ladrões de cofres particulares, terroristas, e assassinos, continuem dando as cartas sujas da prostituição da política como forma padronizada de tomada do poder e enriquecimento ilícito.
Ouvir em senador – palavra que já virou sinônimo de bandido – questionar porque a secretária da Receita Federal não entrou com uma representação contra a Estela, quando percebeu suas intenções corporativistas sórdidas, nos causa um ilimitado nojo e revolta, por sabermos que estamos pagando verdadeiras fortunas em salários e mordomias para essa gente, diariamente, nos fazer de palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
Desejamos dizer para esse senhor – o senador Mercadante – que ele e seus comparsas, que defendem os desvios de conduta da súcia liderada pelo Retirante Pinóquio, não farão falta alguma para a sociedade se entrarem em um avião – de preferência o presidencial devidamente lotado – e sumirem do mapa por um milagre do destino. Que suas famílias nos desculpem, mas esse é o único caminho adequado para gente que passa a vida enganando os contribuintes que os colocam no poder pelo voto.
Cabem as perguntas: – Por que o “inocente” senador da República dos canalhas não entrou com dezenas de representações pelos atos do presidente da República e dos seus “cumpanheiros” do covil de bandidos, a cada contumaz prática de desrespeito às leis e da moralidade dentro do poder público? – Por que o “inocente” senador fica fazendo jogo de cena no affaire dos corruptos e “canalhas amorosos” e não pede simplesmente a prisão da banda podre do senado se voltando para aqueles que o colocaram no poder pelo voto de confiança na sua prometida honestidade de propósitos?
– Não dá para responder não é seu verme de degradação moral do poder público?
E a OAB? – Por que não faz uma campanha para acabar com a corrupção, a prevaricação e a canalhice explícita dentro do poder público, em vez de mirar suas armas para os empresários como forma de puxar o saco do petismo bandoleiro? Essa turma do direito sabe perfeitamente que a corrupção nasce dentro do poder público, que corrompe e aceita ser corrompido nas calhordas relações públicas do covil de bandidos com o resto da sociedade, plantadas pelos patifes esclarecidos durante a fraude da abertura democrática.
Na verdade o petismo está inseguro e com medo do que vai acontecer nas próximas eleições. Esta cada vez mais difícil transformar uma terrorista e ladra de bancos, conforme a divulgação de sua ficha corrida, em uma candidata a estadista. O erro de colocar no poder outro “Retirante Pinóquio”, mesmo com um pseudo diploma de mestre e doutora, está cada vez mais difícil.
A cada novo e diário escândalo dentro do covil de bandidos a sociedade civil olha cada vez mais para o General Heleno, talvez um dos poucos no país que tem a competência, a coragem, e a disposição de limpar o poder público dos bandidos que se aninharam aos milhares dentro dos podres poderes da República.
As canalhices feitas pelos desgovernos civis contra as Forças Armadas não foram suficientes para tirar da mente dos esclarecidos NÃO PATIFES que a saída para o país é fugir da fraude da abertura democrática que somente beneficiou os canalhas do terrorismo, da corrupção e da prevaricação, e dar um voto de confiança a um General que tem uma biografia o suficientemente limpa para nos trazer de volta a esperança de vivermos em um país digno e justo.
O socialismo assistencialista e comprador de votos, corrupto, meliante, bandoleiro, terrorista e calhorda precisa ter seu caminho cortado antes que seja tarde demais.
Precisamos fazer alguma coisa, pois a eleição presidencial que se aproxima será, para os cidadãos que ainda não se venderam ao petismo, a fronteira entre a desgraça civil ou a retomada do trabalho de fazer do Brasil uma grande potência econômica com uma sociedade tratada com dignidade pelo poder público, o que estava sendo executado pelo Regime Militar.
A sociedade não quer, necessariamente, um novo regime militar.
A sociedade quer tirar do poder os bandidos que estão jogando o país no fundo do poço da degradação moral, da corrupção, da prostituição da política, e da bandidagem de colarinho branco.
A sociedade quer combater a falência da segurança pública, da educação, da cultura e da saúde.
A sociedade não quer presenciar mais uma UNE se vendendo ao poder público e milhões de crianças e adolescentes sendo conduzidas para o pântano do leninismo petista.
A sociedade não quer mais o assistencialismo grotesco do petismo substituindo os necessários investimentos em educação para transformar pedintes escravos do poder público em cidadãos que saibam construir suas vidas com seu próprio esforço e dedicação e que tenham o mérito como o único caminho válido para o crescimento pessoal e profissional.
A sociedade não quer mais entidades tipo OAB fazendo o jogo sujo do corporativismo de resultados com o poder público.
A sociedade não quer mais presenciar os Tribunais Superiores do país serem corrompidos ou manipulados pelo sujo corporativismo que tomou conta dos podres poderes da República.
O que queremos é viver em um país digno e justo e não mais comandado pelos canalhas da corrupção e da prevaricação.
Sabemos que essa tarefa não é para qualquer um, mas certamente será uma tarefa para um homem do porte patriótico e militar do General Heleno.
Para a mudança necessária e urgente basta apenas a sociedade perder o medo de sair às ruas e enfrentar da forma que for necessária os canalhas do petismo que estão destruindo o futuro de nossos filhos e de suas famílias.
Geraldo Almendra
BIOGRAFIA IMUNDA
O BATE PAU DA TROPA DE CHOQUE.
CIRCUS CONGRESSUS BRASILIS APRESENTA:
XÔ ZIQUIZIRA...