* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

quinta-feira, maio 07, 2009

E se em 2010 nós não votarmos?

Se em Brasília quem manda é a terrorista.
Se no governo todo mundo manda e o povo paga a conta.
Se no congresso quem manda não aparece e o povo não manda porra nenhuma.
Se nas favelas quem manda são os traficantes.
Se nas ruas quem manda são os bandidos.
Se nos estádios quem manda são os cambistas.
Se nas vagas de estacionamento quem manda são os flanelinhas.
Se nas cadeias quem manda é o PCC/CV
Se na terra quem manda sãos as Ongs.
Se no campo quem manda é o MST.
Se no Lulla quem manda é a eleição.
Se no povinho quem manda é uma bolsa esmola.
Se nas escolas quem manda são os alunos.
Se nos hospitais quem manda, acaba mandando o povo para o cemitério.
Se no vestibular quem manda é o cotista.
Se na nossa vida quem manda não somos nós....
Passou da hora de mandarmos todos eles para a Puta que Pariu!!!
Abstenção ao voto em 2010, precisamos mostrar para essa cambada quem é que manda nesta porra!!!!

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3 comentários:

O cobrador disse...

O Deputado Federal Sérgio Morães é um verdadeiro ficha suja.
Ele disse:
"Eu estou mim lixando para opinião pública" ou sejá,o povo que se dane!
Este deputado é um verdadeiro Dick Vigarista.
Ai vai o e-mail dele:
dep.sergiomoraes@camara.gov.br

Pernambuco disse...

A economista pernambucana Tânia Bacelar, afirma que no governo Lula “nós não tivemos políticas regionais, mas nacionais que tiveram um impacto regional, maior no Nordeste e no Norte do que nas regiões mais ricas do país”.


Professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), reconhecida como uma das maiores especialistas em desenvolvimento regional do país, Tânia trabalhou por três décadas na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), foi secretária da Fazenda e do Planejamento do estado, entre 1987 e 1990, no segundo governo Miguel Arraes e tem produzido inúmeros estudos sobre o tema. No primeiro governo Lula respondeu pela Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, na equipe do então ministro Ciro Gomes.


Essa sua observação sobre as repercussões de decisões políticas de cunho nacional sobre o Nordeste e o Norte encerra algo mais profundo do que uma simples constatação circunstancial. E nos indica uma abordagem contemporânea da questão regional, situando a redução das desigualdades regionais no rol das políticas nacionais. Isso rompe com o tradicional discurso “regionalista” tão ao gosto das elites locais, distante dos fundamentos de um desenvolvimento sustentável com distribuição de renda e elevação do padrão de existência da maioria da população.


É que desde os anos setenta se completou o processo de integração das economias ditas regionais a uma única economia nacional, inclusive na esfera financeira – como pôde demonstrar, com dados e argumentos consistentes, outro estudioso do problema, o também pernambucano Leonardo Guimarães. Portanto, não há mais espaço para se agir sobre as economias regionais desconsiderando a dinâmica nacional.


Daí, por exemplo, um paradoxo anotado na ação do governo Lula sobre a questão. Fracassa na restauração da Sudene, hoje um órgão sem muita expressão, sem recursos e sem poder real de intervenção; e, por outro lado, decide localizar três novas refinarias da Petrobras na região - em Pernambuco, no Ceará e no Maranhão e viabiliza um estaleiro e uma planta de química fina no Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco, que valem por trezentas Sudenes.


Além disso, promove um fantástico movimento de expansão do mercado de consumo regional com programas sociais de grande dimensão, como o Bolsa Família e o Pronaf (Programa Nacional de Agricultura Familiar), e com a elevação do salário mínimo real - que estimulam, por exemplo, a instalação de na área de empresas como Bauducco, Nestlé, Perdigão e Sadia para darem conta de um novo patamar de consumo de massas.


Nessa minha linha, vale anotar que o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) aplicou no último ano do governo FHC, US$ 250 milhões; e com Lula, atingiu o patamar de R$ 5 bilhões.



Incluir a dimensão regional no projeto nacional de desenvolvimento mostra-se, assim, necessário e oportuno.

Samuca disse...

Pernambuco

O blá blá blá, nós já conhecemos, agora queremos saber.
Com todo esse dinheiro que foi injetado no Nordeste, quantos hospitais, escolas, ou estradas foram construidos?
As refinarias que o Lula quer implantar ainda não saíram do papel e serão um acordo com a Venezuela, ou seja, ainda vai dar dinheiro para o Hugo Chavez.
Qual o número de empregos gerados?
Quantas empresas receberam benefícios fiscais para abrirem suas sedes nessas regiões?

E o melhor, onde foi parar toda essa dinheirama que não em bolsa esmola para manter esse povo na ignorância e na miséria e trocar seus votos por comida?
Essa professora além de ser docente em universidade federal que é o reduto da PeTralhada, ainda esteve pendurada em um cabide de empregos que foi a SUDENE.
Qual a credibilidade que possa ter uma PeTralha que é funcionária pública federal?
Que conversinha essa hein?