* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

sábado, março 28, 2009

...MAS NÃO É COM CERTEZA O MEU PAÍS!!!!


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Ari, obrigado pelo vídeo.

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4 comentários:

Pan disse...

Ah Fernando,mas que vergonha,que tragédia q passa esse país...
Hj temos um Hitler às avessas o país mergulhado na miséria e na ignorância e o povo se vendendo por tão pouco (por uma bolsa-esmola) .Vivemos no país de "Sherwood" com esse pseudo Robin Hood de araque.Vou sair e comprar umas lentes de contato castanhas pq daqui a pouco o cara vai dizer que a culpa da crise é minha que tenho olhos verdes!
Beijão meu amigo!

O Mascate disse...

É minha cara Pan, após as declarações do "Pai Lulla de Garanhuns", passei a usar óculos escuros dia e noite para não ser discriminado....

Bjs.

Anônimo disse...

Muito bom,Fernando!
O vídeo resume a história recente do Brasil.
Parabéns.

milico.milico@gmail.com disse...

Aprovação ao governo Lula cai 10 pontos com piora no emprego
Índice passou de 72,5% para 62,4%, o menor desde abril de 2008, diz CNT/Sensus; aprovação a Lula também cai

UM PRESIDENTE RACISTA ESTÁ CAINDO...

SÃO PAULO - A aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu dez pontos porcentuais desde janeiro, segundo a pesquisa CNT/Sensus. O índice passou de 72,5% para 62,4%, o menor desde abril de 2008. Também tem queda significativa a aprovação pessoal de Lula, passou de 84% em janeiro para 76,2% em março. Os números em abriu do ano passado foram 57,5% de aprovação ao governo e 69,3% de aprovação pessoal.


Veja também:

Gráficos: Popularidade de Lula cai em três pesquisas



Segundo o instituto, o resultado deve-se à piora no emprego e renda desde o início da crise. A pesquisa revela que a taxa dos que sentiram a piora no emprego subiu de 38,5% para 54,5%. Essa é o terceiro levantamento em dez dias que apresenta queda na avaliação do governo e na aprovação de Lula.



Apesar das quedas registradas, os patamares ainda são bem superiores aos verificados pela pesquisa no governo Fernando Henrique Cardoso, no mesmo mês de um ano pré-eleitoral. Em março de 2001, a avaliação positiva do governo FHC era de 33,3% e a avaliação positiva do presidente era de 45,6%.



Sobre a sucessão em 2010, o destaque da pesquisa é para a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata preferencial de Lula. Pela 1ª vez, ela passou o governador de Minas Gerais, Aécio Neves na sondagem. O governador de São Paulo, José Serra, segue liderando as intenções de voto em todos os cenários. No primeiro turno, Serra teria 45,7% e Dilma, 16,3%.



Pesquisa entrevistou 2 mil pessoas, em 24 Estados.



CNI/Ibope



A blindagem da popularidade do presidente Lula sofreu o primeiro solavanco há dez dias com a última rodada da pesquisa trimestral CNI/Ibope. A sondagem revelou que, pela primeira vez desde setembro de 2007, a avaliação positiva do governo recuou: de 73%, em dezembro, para 64%. E apontou a vilã: vários indicadores mostram impactos reais da crise econômica global.

O índice de "péssimo" cresceu de 6% para 10% e o de regular, de 20% para 25%. Segundo o instituto, a aprovação ao governo recuou de 84% para 78% (seis pontos), enquanto a desaprovação foi de 14% para 19%.

Apesar da reviravolta, cabe lembrar que os números, isoladamente, continuam favoráveis: o saldo é positivo em todos os segmentos analisados. A nota média atribuída à administração foi de 7,4 - pouca variação em relação ao 7,8 anterior.

A popularidade crescente de Lula, que bateu recorde em dezembro, foi estancada: a confiança no presidente caiu de 80% para 74%. A desconfiança subiu de 18% para 23%. Sobre o segundo mandato, 41% (eram 49%) veem avanço em relação ao primeiro e 18% (11% em dezembro) avaliam que houve piora.

O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios, entre os dias 11 e 15 de março. A margem de erro é de dois pontos.



Pesquisa Datafolha também divulgada no último dia 20 apontou queda similar à do Ibope, mas menos acentuada - a aprovação ao governo encolheu de 70%, em novembro de 2008, para 65%.



(Com Leonardo Goy, da Agência Estado)

"EU DIGO NÃO Á DILMA."