O caso da arbitrária prisão da Sub celebridade global, Vinicius Romão, deu no que falar nas redes sociais e principalmente no jornalismo mundo cão da imprensa marrom da Pocilga.
Todos sabem o desenrolar dessa novela, uma mulher foi assaltada, chamou a PM, deu as características do ladrão us puliça sairam em patrulhamento por acaso encontraram Romão que batia com o biotipo do ladrão, o levaram como suspeito e a vítima não teve dúuvidas em aponta-lo como o criminoso que levou seu celular.
Bem, o rapaz foi parar na cana dura sem uma investigação séria, sem um reconhecimento em grupo, sem direito a defesa. A sorte dele é que fazer umas pontas em novela da Globo dá uma aura de fama em qualquer um, então os amigos e a família começaram a mobilização pela soltura do ator. A coisa tomou uma certa proporção e a prisão foi revista, a vítima repensou sua acusação e o rapaz acabou solto.
Agora é a vez dele processar o estado, a vítima, e os policiais que o prenderam. Afinal, "us puliça" já prenderam e condenaram sem ao menos se darem ao trabalho de fazer uma investigação mais séria, sem pararem para ver quem era o preso realmente. O oba-oba policial no Brasil é gigantesco, uma aberração que leva milhares de pessoas cairem em cana por uma simples acusação onde os agentes da lei nem se dão ao trabalho de investigar, foi acusado, reconhecido, TEJE PRESO!!
E o pior, tem gente que vai em cana sendo acusado de crimes que não cometeu só por ter diferença ou rixa com algum agente da lei.
O que pegou no caso Romão é que a arbitrariedade tomou a proporção do racismo, ninguém se importou com o abuso de poder da polícia e muito menos com a total falta de certeza na acusação, todos partiram para o racismo.
Por ano centenas, quiçá, milhares de Brasucas são presos injustamente pelos mesmos motivos, sejam brancos, negros ou amarelos muita gente inocente vai em cana por falsas acusações, flagrantes forjados, ou reconhecimentos enganados. Já soubemos de um sem número de vítimas da ineficiência da polícia e das arbitrariedades de um estado paquidérmico que acabam amargando alguns anos de prisão para depois serem reconhecidos como inocentes presos injustamente que simplesmente tem suas vidas destruídas. Amargam alguns anos de reclusão, são soltos praticamente com um pé na bunda e depois que se virem para conseguirem um divogadu para entrar com um processo de reparos pelos danos causados em suas vidas.
Lembram do caso da Escola de Base que primeiro destruíram as vidas dos donos da escola para depois perceberem que eles eram inocentes? Então...
No caso Romão a sorte do rapaz foi ter feito umas pontas em novelas da Globo e isso gerou uma "comoção" entre a sociedade e muita especulação na imprensa mundo cão.
Teve canal de TV que já tentou uma "reunião" entre o jovem e sua acusadora, ele sabiamente recusou, afinal, a exposição negativa de sua figura poderia ficar ainda mais bizarra se ele resolvesse magnanimamente perdoar sua acusadora em rede nacional de TV.
Tem é que processar a véia para que sirva de lição para esse povo parar de acusar sem ter certeza. Ser negro não é passaporte para o crime, e isso tem que ficar bem claro na sociedade. E pasmem, sua acusadora também é negra e pobre e a agenda de racismo que pretenderam colar em toda essa bizarrice caiu por terra. Apesar de ainda requentarem esse viés.
O pior mesmo foi ver a entrevista da "vítima" sentada em uma mesa com uma bíblia aberta diante dela onde tentaram passar um ar de arrependimento cristão na cidadã. Tudo isso é odioso, mas quem vai colocar um freio nessa "liberdade criativa" de uma imprensa que sobrevive na desgraça alheia?
O Brasil precisa urgente da fusão das polícias, acabar com a militar e a civil, profissionalizar as investigações, trabalhar com gente mais comprometida com a população e menos preocupada com o próprio bolso. A polícia civil precisa ser revista com urgência, pois se a população for pensar como pensam alguns policiais, o que tem de "puliça" que mais parece bandido é uma grandeza.
Tem policial que mesmo se identificando como um, o cidadão fica assustado com a aparência e o comportamento do mesmo. Não dá para confiar em um "puliça" que é mais esquisito do que o traficante da esquina da sua casa, ou dá?
Para se ter uma ideia, conheço casos de policiais que antes de entrarem para a civil estavam envolvidos em maracutaias e pequenos crimes diversos, mas conseguiram passar em concurso antes de sujar a ficha e hoje trabalham do outro lado da lei. Não é porque entrou na polícia que o caráter mudou, agora tudo foi facilitado por causa da carteira e os crimes e arbitrariedades continuam acontecendo sob a proteção do corporativismo e de seus pares que não são lá muito diferentes em comportamento.
Casos como o do Romão só acontecem porque TODOS os envolvidos nas acusações sairão de cu lambido na história e o rapaz é um problema dele e trate de conviver com o trauma e processar o estado por décadas até o dia que receberá uns caraminguás em indenização que não pagam nem o tratamento do analista.
No caso Romão, a última aberração da lista foi racismo, o resto todo é o retrato de um Brasil que não funciona.
E PHOD@-SE!!!
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Um comentário:
Pô mascate, eu tinha parado de comentar aqui (não adianta porra nenhuma e ninguém lê meus comentários) mas não aguentei esse teu post.
Essa mulher não tinha nada que chamar a puliça!!!!! Devia ir pra casa, chorar na cama que é lugar quente, mas não, chamou a PM e deu no que deu, vai ter que preencher papelada, dar entrevista, perder tempo e dia de tarbalho, gastar com "adevogado" e os bens roubados não serão recuperados, enfim o prejuizo seria menor se ficasse quieta.
E o Romão, é universitário e estava trabalhando!
Tinha mesmo que ser preso. Se tivesse roubando ou traficando , estaria solto, porque se fosse detido, logo aparecia um "adevogado" e o juiz concedia "hábeas corpus", já que os meliantes tem direito de responder em liberdade!!
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