* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

segunda-feira, agosto 19, 2013

Julgamento do mensalão. Esta semana promete.

Após anos e anos tentando melar o julgamento, o Sinistro Chicanalha Ricardo Levandodeleovski, finalmente conseguiu tirar o país do sério.
É impressionante a falta de ética e de vergonha na cara que esse ministro demonstra quando se ajoelha e come nas mãos dos PTralhas.
Uma vergonha para o combalido judiciário Tupíniquim, e uma afronta à população que pensa e quer a punição dos bandoleiros da estrela vermelha.
Muitos estão falando sobre o destempero do Ministro Joaquim Barbosa em relação ao ministro Chicanalha, mas tudo na vida tem que ter limites, e um cidadão sério que quer fazer com que as leis sejam cumpridas, passar anos e anos aguentando a sacanagem e a falta de ética de um de seus pares, não dá.
Até para os mais pacifistas cidadãos a paciência também tem limites, e os limites estão exauridos há tempos.
Entendo o destempero do Barbosão, ter que aguentar um MOLEQUE atrapalhando a vida de uma nação por causa dos favores devidos aos seus "patrões" é de dar náuseas em comprimidos de Dramin.
Esta semana que se inicia promete ainda maiores desdobramentos e outras batalhas no plenário do STF, veremos o Sinistro Chicanalha ainda mais chicanalhando o julgamento, o Barbosão sentando o pé no palhação e os outros nove se fazendo de mortos.
Ouvir o Sinistro Chicanalha falar em fazer justiça chega a ser um tapa na cara do povo pobre e burro que morre à mingua diante de hospitais sucateados e arrasados pelos desvios da corrupção.
Fazer justiça é punir os mensaleiros, colocar o EX presidente Defuntus Sebentus no banco dos réus e buscar, cassar, e prender TODOS os políticos que passam décadas roubando o país e se fazendo de bons moços.
O sinistro Chicanalha ameaçou abandonar o julgamento, e até sair do STF.  Se formos esperar que estes tipos de promessas venham a efeito, ainda mais partindo de um Canalha PTralha, é chover no molhado...pois, já vimos o Merdaandante pedir para sair de forma irrevogável, e no dia seguinte já estava de quatro novamente levando em seu receptáculo anal a trolha do Sebento.

Oremos para que não hajam mortes dentro do tribunal, pois se houverem, vai atrasar ainda mais o julgamento. 
E vocês sabem né? 
Um PTralha para se manter no poder ou não ser preso, mata a própria mãe.

E PHOD@-SE!!!
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3 comentários:

Anônimo disse...

Não sou advogado, mas tenho comigo, o seguinte: NÃO ADIANTA CRITICAR A JUSTIÇA BRASILEIRA, pois há muito está divorciada da sociedade, e penso que o próprio sistema criado (as Leis) induz as falhas gritantes para quando aplicadas contra os mesmos se livrem da punição.

PC

O Libertário disse...

Exigir compostura do Ministro Barbosa num país de presidentes sem compostura, ministros de estado sem compostura, senadores sem compostura, deputados sem compostura, juízes sem compostura, prefeitos vereadores funcionários públicos sem compostura e o que é pior: povo sem compostura é muito cinismo. Ou estou radicalizando?

Anônimo disse...

Miriam Leitão detona Ricardo Noblat !
Ainda bem que não estou sozinho na crítica que fiz ao jornalismo porco do Noblat. Estou em ótima companhia!
Questão de ordem (em defesa de Joaquim Barbosa), por Míriam Leitão
"O ministro Joaquim tem comprovado saber jurídico [saber, bem dito, não conhecimento, como quer o Noblat]. Se não fosse isso, ele não teria construído o sólido relatório sobre a complexa Ação Penal 470 e nem teria conseguido ser acompanhado pelos seus pares. Eleitor do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, ele demonstrou o maior dos valores que um juiz precisa ter: separar suas preferências políticas do julgamento da ação.

O ministro Joaquim Barbosa tem educação de berço, no que é o mais relevante: seus pais o ensinaram o valor da educação e da acumulação do conhecimento num país, e numa geração, que deixou pobres e negros fora da escola. Para perseguir os sonhos plantados na casa que nasceu é que ele foi tão longe.

Poderia ter ficado em qualquer dos bons cargos que atingiu: gráfico do Senado, oficial de chancelaria. Mas o filho do pedreiro quis atravessar outras fronteiras, aprender várias línguas, fazer mestrado, doutorado, viver em outros países e entender o mundo.

A admiração que tenho por sua trajetória de vida e sua obstinação; a coincidência que tenho com várias de suas avaliações sobre o Brasil não me fazem apoiar todos os seus atos e palavras. Também não gostei do conflito entre ele e o ministro Ricardo Lewandowski. “Chicana” é uma palavra que o meio jurídico abomina.

Demorar-se em falas excessivamente longas que nada acrescentam de novo, e, na maioria das vezes, para acompanhar o relator, é um hábito que o ministro Lewandowski deveria abandonar. Isso protela o que já foi exaustivamente discutido.

Pelo tempo dedicado ao julgamento dessa ação não se pode dizer que o Supremo Tribunal, ou seu presidente, tenha tido pressa. Tudo está sendo feito no devido processo legal. Quando era revisor, era natural que o ministro Lewandowski convocasse tanta atenção para si, seus pensamentos e votos. Agora, o alongamento não faz sentido.

Sei que a economia tem assuntos aos quais eu deveria dar atenção. A pauta está cheia. O dólar dispara, a confiança dos empresários cai, o fluxo de capitais se inverte. São esses os temas preferenciais deste espaço.

Mesmo assim, me ponho a falar de Joaquim Barbosa. O detonador da escolha para o tema de hoje foi a coluna de ontem do meu colega e amigo Ricardo Noblat. Dela discordo tão profundamente que quis registrar.

Ele disse que “falta a Joaquim grande conhecimento de assunto de Direito” e citou como fonte, “a opinião quase unânime de juristas de primeira linha que preferem não se identificar”. Neste ponto, falha o jornalista Ricardo Noblat. Acusação grave fazem estes “juristas quase unânimes”, mas sobre eles recai o manto protetor do anonimato.

E estas fontes, protegidas, não explicam como pessoa sem grande conhecimento de Direito consegue o apoio, nos seus votos, de jurista do patamar de um Celso de Mello, o decano do STF. Isso para ficar apenas em um exemplo.

Noblat sustenta que Joaquim foi escolhido por sua cor. É louvável que o ex-presidente Lula tenha procurado ver os talentos invisíveis. Fernando Henrique procurou uma mulher e isso não desmerece a jurista Ellen Gracie. Países com diversidade — e que discriminam por cor e gênero — devem buscar deliberadamente o fim da hegemonia dos homens brancos nas instâncias de poder.

Já discordei várias vezes do presidente do STF, mas mais profundamente me divorcio das frases de Noblat: “há negros que padecem do complexo de inferioridade. Outros assumem uma postura radicalmente oposta para reagir à discriminação”.


Como já escrevi várias vezes neste espaço: acho que o racismo brasileiro é o problema; e ele tem causado sofrimento demais aos negros, e apequenado o destino do Brasil."