Enquanto isso na Pocilga...
Seguindo fielmente a manjadíssima, cansativa e infame cartilha PTralha da campanha eleitoral.
Ou, eleição a qualquer preço.
Os professores municipais de SP, resolveram entrar em greve por antecipações salariais, melhores condições de trabalho, auxilio computador, viagens a Disney, e qualquer coisa que possa servir de pauta para revindicação.
Pelo que parece, e como sempre acontece, a greve foi infiltrada por bandoleiros a soldo das Ratazanas Vermelhas, e a baderna foi institucionalizada.
Não pelas revindicações da categoria, mas sim pela política do quanto pior melhor que é o modus operandi dessa cambada de Vermelhinhos em ano de eleição.
O sindicato não sei se corretamente ou por pressão do prefeito, resolveu colocar fim ao movimento, e aí a zona se instalou, alguns manifestantes atiraram pedras e partiram na porrada para cima dos sindicalistas. E a PM teve que intervir, e a ladainha de sempre que a polícia bate em trabalhador, que a polícia é truculenta, que houveram excessos já pipocaram na imprensa.
Algumas "agredidas" disseram ter que proteger seus filhos pequenos da truculência da polícia. Agora me digam uma coisa: Que mãe em sã consciência leva uma criança para um movimento grevista?
Tá na hora da justiça via estatuto do menor chamar essas mães para conversar.
E a greve acabou, o pau comeu, a massa de manobra do professorado serviu mais uma vez de trampolim para a bandalha vermelha fazer arruaças, e ninguém é punido.
Mas não esqueçam ainda teremos a greve da APEOESP.
Afinal, eleição em SP sem greve de professores não tem graça!!!!
E a PM tem as imagens do conflito, agora é só investigar e quem não for professor ser punido duas vezes. Por falsidade ideológica e por promover arruaças e agressões.
E PHODA-SE!!!!
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