* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

sábado, dezembro 18, 2010

E está formada a quadrilha.

Agência Brasil
Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento
Wagner Rossi – PMDB
O ex-deputado federal Wagner Rossi assumiu o ministério em março de 2010, sob acusação de lotear cargos técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento entre aliados políticos. Ligado ao vice-presidente eleito, Michel Temer, Rossi foi reconduzido ao posto por Dilma.
ABR
Ministério da Ciência e Tecnologia
Alozio Mercadante – PT
Um dos principais nomes do PT, o senador Aloizio Mercadante deixou de concorrer à reeleição para atender a um pedido do presidente Lula: disputar o governo de São Paulo, Estado onde o PSDB é muito forte. Derrotado no primeiro turno, Mercadante ganhou uma vaga no ministério.
Agência Brasil
Ministério das Comunicações
Paulo Bernardo - PT

Amigo pessoal de Dilma Rousseff, Bernardo passou cinco anos no comando do Ministério do Planejamento. Homem de confiança de Dilma, ele assume uma pasta que deve tratar de assuntos sensíveis, como a regulamentação da comunicação eletrônica, o Plano Nacional da Banda Larga e a reestruturação dos Correios.
Agência Brasil

Ministério da Defesa
Nelson Jobim - PMDB

Jobim é mais um integrante do governo Lula que segue no cargo com Dilma presidente. A pasta, que ele assumiu em 2007, pode ter poderes reduzidos se Dilma confirmar o plano de criar uma secretaria para cuidar dos aeroportos. Jobim foi ministro da Justiça no governo FHC e passou sete anos no STF.

ABR

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Fernando Pimentel - PT

Pimentel foi o primeiro prefeito de Belo Horizonte eleito no primeiro turno, em 2004. Na capital mineira, teve uma gestão de sucesso e ficou conhecido pela proximidade com Aécio Neves (PSDB), então governador. Nas eleições de 2010, ficou em terceiro na disputa pelo Senado. Político muito próximo de Dilma, deve ser um dos ministros que desfruta de mais confiança da presidente eleita.

+Marília Gabriela Entrevista

Ministério da Educação
Fernando Haddad – PT
Haddad é um dos ministros mais antigos do governo Lula. Ele assumiu a pasta da Educação em 2005, no lugar de Tarso Genro, que deixara o posto para presidir o PT em meio ao escândalo do mensalão. Sua permanência no governo Dilma é, aparentemente, fruto de um pedido do presidente Lula.

Agência Brasil

Ministério da Fazenda
Guido Mantega - PT

Guido Mantega era presidente do BNDES quando foi convocado por Lula para assumir a Fazenda em 2006, depois da saída de Palocci da pasta. Mantega teve uma atuação elogiada durante a crise e foi convidado por Dilma para permanecer no cargo diante do momento conturbado que o a economia mundial pode viver em 2011.

Agência Brasil

Ministério da Justiça
José Eduardo Cardozo - PT

Eleito deputado federal por São Paulo em 2002 e 2006, Cardozo desistiu de concorrer à reeleição em 2010 alegando estar saturado da “promiscuidade do sistema eleitoral”. Ele é secretário-geral do PT desde 2008 e foi um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff à Presidência.

ABR

Ministério do Meio Ambiente
Izabella Teixeira
Bióloga, Izabella Teixeira é funcionária de carreira do Ibama desde 1984. Ela ascendeu na carreira pública ao longo dos anos até chegar, em 2008, ao cargo de secretária-executiva do ministério. No início de 2010, quando Carlos Minc deixou o cargo para se candidatar, ela assumiu a pasta, e foi convidada por Dilma para seguir no posto.

Agência Brasil
Ministério de Minas e Energia
Edison Lobão – PMDB

Edison Lobão (MA) assumiu a pasta em janeiro de 2008, na condição de indicado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Reeleito para o Senado em 2010, Lobão conseguiu ser reconduzido ao posto no governo Dilma, mantendo o estratégico ministério de Minas e Energia sob controle do PMDB.
Agência Brasil
Ministério da Pesca e Aquicultura
Ideli Salvatti - PT

A senadora Ideli Salvatti foi a candidata do PT ao governo de Santa Catarina, mas não teve sucesso nas eleições. Integrante da chamada “tropa de choque” do governo nos mandatos de Lula, ela foi premiada com uma vaga no ministério de Dilma.
Agência Brasil
Ministério do Planejamento
Miriam Belchior - PT

Integrante da equipe de transição de Lula em 2002, Miriam atuou como assessora do presidente até 2004, quando recebeu convite de José Dirceu para atuar na Casa Civil. Quando Dilma deixou a Casa Civil para se candidatar, Miriam assumiu a secretaria-executiva do PAC. Com Dilma presidente, seguirá comandando o programa, que passará para o âmbito do Planejamento.
Agência Brasil
Ministério da Previdência Social
Garibaldi Alves Filho – PMDB
Depois de ser convidado por Dilma, Garibaldi Alves não conseguiu esconder sua frustração com a pasta, que “não é muito” do seu “agrado”. Ainda assim, ele disse estar pronto para o “desafio”. A pasta não é muito bem vista pelos políticos pois a maior parte de seu orçamento já vem comprometida com o pagamento de pensões e aposentadorias.
ABr
Ministério das Relações Exteriores
Antônio Patriota
Atualmente secretário-geral do Itamaraty, Patriota é um homem próximo do atual ministro, Celso Amorim, mas sua promoção pode significar uma leve mudança de rumos na política exterior do país. Dilma já mostrou, por exemplo, que deve ter uma postura diferente diante do Irã. Patriota foi embaixador nos Estados Unidos e pode melhorar o diálogo com Washington.
ABR
Ministério do Trabalho e Emprego
Carlos Lupi – PDT
Lupi entrou no governo Lula em 2007, para preencher a cota do PDT no ministério. Em 2008, atendendo recomendação da Comissão de Ética Pública, se licenciou da presidência do partido. Tem feito sucesso pois há meses vem dando atualizações de uma mesma boa notícia: a queda do desemprego.
Agência Brasil
Ministério dos Transportes
Alfredo Nascimento - PR
Ex-prefeito de Manaus e ex-governador do Amazonas, Alfredo Nascimento foi ministro dos Transportes no governo Lula, mas deixou o cargo para disputar novamente o governo estadual, eleição na qual foi derrotado. Agora foi reconduzido ao cargo, na cota do PR no governo.
Ministério dos Transportes.
Ministério do Turismo
Pedro Novais – PMDB
O deputado Pedro Novais (MA) é um antigo membro do chamado “baixo clero” da Câmara, formado por deputados de pouca expressão. Ligado a José Sarney (PMDB-AP), é mais um que faz parte da “cota” do presidente do Senado no governo Dilma.
Agência Brasil
Banco Central
Alexandre Tombini
Tombini é funcionário de carreira do governo e ocupa atualmente a diretoria de Normas do Banco Central. Ele foi escolhido porque seria menos conservador que Henrique Meirelles na condução da política de taxa de juros e por ser mais aberto ao diálogo com a equipe do Ministério da Fazenda.
Agência Brasil
Casa Civil
Antonio Palocci - PT

Ex-prefeito de Ribeirão Preto (PT), Palocci era uma das estrelas do primeiro mandato de Lula, mas deixou o governo em 2006 acusado de mandar quebrar ilegalmente o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Eleito deputado federal em 2006, Palocci foi cotado como candidato ao governo de São Paulo em 2010, mas acabou sendo um dos coordenadores da campanha de Dilma.
Agência Brasil / AP Photo
Secretaria-geral da Presidência
Gilberto Carvalho - PT

Principal assessor de Lula, Carvalho atuou como chefe de gabinete da Presidência no atual governo. Com Dilma, ele será deslocado para a secretaria-geral, órgão que cuida do diálogo do governo com os movimentos sociais e religiosos
Agência Brasil
Secretaria de Assuntos Estratégicos
Moreira Franco – PMDB
Ex-governador do Rio, Moreira Franco é outro aliado de Michel Temer e participou da coordenação de campanha de Dilma. A secretaria terá funções como coordenar o Plano Nacional de Saneamento e Reaproveitamento de Resíduos Sólidos e o conselho que reúne integrantes da sociedade civil interessados em dialogar com o governo.
Agência Brasil
Secretaria de Comunicação Social
Helena Chagas
Ex-jornalista do jornal O Globo e do SBT, Helena Chagas atuou na implantação e reestruturação do jornalismo em órgãos públicos como a TV Brasil, a Agência Brasil e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e coordenou a comunicação da campanha de Dilma. Ela substituirá Franklin Martins, que teve um atuação polêmica.
Agência Câmara
Secretaria Especial dos Direitos Humanos
Maria do Rosário - PT
A política gaúcha atuou em comissões parlamentares ligadas aos Direitos Humanos nas esferas municipal, estadual e federal. Durante o governo Lula, se destacou como relatora da CPI da Pedofilia. Ela é professora e tem mestrado na área de direitos humanos.


Diz o velho ditado que mudam as moscas e a merda é sempre a mesma...no caso do ministério da Sebenta, nada mudou...nem as moscas e muito menos a merda.

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