* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

sábado, outubro 19, 2013

Invasão do instituto Royal. Foi crime travestido de ativismo.

Até ante ontem eu jamais havia ouvido falar em Instituto Royal.
Após a invasão por "ativistas" o mundo descobriu o infame instituto.
As leis permitem que animais sirvam de cobaias para testes de produtos de beleza ou medicamentos entre outros, para que sejam feitas pesquisas pré lançamento para o público. É assim desde sempre, e sempre será, apesar dos manifestantes e dos defensores dos direitos dos animais.
Quando vi a noticia sobre a invasão logo me veio à cabeça a invasão que a "Via Campesina" promoveu nos laboratórios da ARACRUZ EM 2006.
Muita gente que se ofendeu com o movimento da esquerda na invasão da Aracruz, hoje apoia a invasão do Royal...Vai entender?
Invasão e depredação é crime seja lá qual for o bom e humano motivo que levou os "ativistas" a faze-lo e no caso do Royal ainda tem o crime de roubo, afinal, os conscientes "ativistas" roubaram os animais.
É impressionante o nível que toma a imbecilidade humana quando vemos o comportamento de gado politicamente correto fazendo estragos em nossa combalida democracia.
Os animais merecem respeito, cuidados, carinho e atenção, mas...Existem os animais que servem a humanidade e o caso das cobaias de laboratório é esse. Não sairiamos das cavernas se na idade da pedra existisse o pensamento politicamente correto do coitadismo travestido de amor aos animais. Muita gente que estava envolvida nessa presepada do Royal come carne diariamente, e os bois não tem alma? As galinhas talvez? Os porcos?
Não da para nivelar tão obtusamente um assunto de tamanha polêmica, o que esses bovinos "ativistas" tão cientes das condições dos animais deveriam fazer é uma mobilização popular, colher assinaturas e criar um projeto de lei popular para ser apresentado no congresso nacional regulamentando ou proibindo o uso de cobaias vivas em testes de laboratórios.
Só que mobilização, colher assinaturas, criar um projeto de lei, levar a Brasília e cobrar da cambada política um resultado satisfatório dá trabalho e não tem o "glamour" de uma intempestiva invasão e resgate dos pobres cães.
Estive olhando em uma loja de animais aqui perto, estão cobrando em média R$ 2.500,00 por filhote de Beagle. Roubaram 170, imaginem o tamanho da conta. Isso sem contar os prejuízos em pesquisas e todo o material que foi destruído pelos conscientes "ativistas". Essa conta certamente passará da casa dos cinco milhões, e olhem que a destruição da propriedade intelectual dos pesquisadores não dá para ser mensurada em valores monetários.
Muitos conscientes apoiadores dos 'ativistas" estão berrando na rede que o governo repassou mais de cinco milhões em dinheiro público para o "infame" instituto. Estão preocupados com a grana pública que foi repassada e não com a mesma que foi perdida na invasão. Interessante né?
Acontece que pelas leis vigentes o Royal seguia todas as normas e trabalhava dentro dos padrões, usar animais é uma aberração e uma crueldade. Masssss,....Muita gente que hoje apóia os invasores e até alguns próprios, estão vivos e saudáveis por conta do uso de cobaias que testaram remédios que salvaram suas vidas.
Temos que parar de enxergar a situação com o coração amargurado pelo triste fim  dos pobres "pets", mudar de atitude e agradecer aos animaiszinhos que deram suas vidas pelo bem estar da humanidade, ou será que irão invadir frigoríficos e granjas para salvar os animais que nos servem de alimento? fechar e depredar churrascarias?
O que não dá é para aguentar hipocrisia politicamente correta de gente que morre de dó de um cãozinho abandonado e nem liga para o futuro daquela criança abandonada, suja, remelenta e faminta que está pedindo dinheiro no semáforo. Mas, quando aquela criança cresce e se torna um bandido, aí a culpa é do estado que não cuidou dela....HIPÓCRITAS!!!
Particularmente sou contra o uso de cobaias vivas para testes de laboratório, mas tenho a consciência que usando cobaias um medicamento leva em média 20 anos para ser colocado no mercado, imaginem sem ter como testar. A gripe vai matar bilhões, e no fim sobrarão apenas os animais...
Somos o topo da cadeia alimentar, temos raciocínio lógico e consciência, os animais segundo dizem, são irracionais e pelo que se vê, estão no planeta para servir ao homem, seja como alimento, como ferramenta de trabalho, como companhia, ou como cobaia, é assim que é e nada vai mudar isso, nem a consciência politicamente correta dos "ativistas" de araque que se meteram nessa empreitada com a desculpa de salvar animais e acabaram cometendo uma série de atentados contra o estado de direito e a propriedade privada. Propriedade privada que muitos Brasucas temem ser desrespeitadas pelo socialismo do século XXI, ou seja, na minha propriedade o governo não mexe, mas para salvar um cão eu destruo a do vizinho....Um pensamento caolho que só faz atrasar ainda mais nosso crescimento democrático e acaba nivelando por baixo a consciência cidadã da brasilidade mambembe.
Para minimizar esta polêmica acho que a Anvisa deveria normatizar os medicamentos com um aviso nos rótulos das embalagens com: "Medicamento/Cosmético testado em cobaias vivas". E deixar para que os usuários decidam por sua utilização ou não. Nessa hora é que iremos ver a água batendo na bunda e o consciente "ativista"  decidindo entre viver ou morrer.
O assunto é polêmico envolvido em paixões diversas, interesses financeiros e muita hipocrisia. Assim como este blogueiro que jamais havia ouvido um "a" sobre o Royal, a imensa maioria dos que tem opinião formada pró cobaias também nunca ouviram porra nenhuma, só que após o incidente ficaram "emprenhados" pelos ouvidos e partiram a parir as mais bizarras manifestações e opiniões. E pobre daquele que se posicionar racionalmente contra a opinião da maioria, é crucificado na hora como um ser que abomina os animais.
Muito pior que o crime de opinião política em governos totalitários, é o crime de opinião pessoal que está se tornando tão comum nas redes sociais.
Já vimos há um tempo atrás patéticos idiotas conscientes indígenas na burrice do modismo sem noção colocando "Guarani-Kaiowa" no sobrenome...Não duvido nada que em breve vejamos Fulano "Beagle" de Tal...nas redes...É muita mediocridade. Mas, faz a inserção do medíocre nas hostes dos politicamente corretos de ocasião.
E antes de me julgarem, gosto de animais, tenho um, trato com carinho e muita atenção e sei que ele não é meu filho e não é um membro humano da família, não usa roupinha, não sobe nos móveis da casa e tem o canto dele para dormir, ele é um bicho, simples assim. Não tolero judiação contra eles, mas tenho consciência de que até para o amor tem que haver limites, e os humanos estão ultrapassando alguns já faz um tempo.

E PHOD@-SE!!!
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22 comentários:

Anônimo disse...

procure um "bom psiquiatra".

Anônimo disse...

na minha opiniao a Luisa Mel deveria ser Press por incentivar invasao Em propriedade particular
e por maus tratos ao animals ten do em vista que ela retirou os animals para soltalos has ruas ou doando para quem nao tem men condicoes de comprar seu proprio alimento,guanto mais comprar um saco de racao para o coitado.

Carlos, o viralata disse...

Sou a favor de pesquisas em humanos( menos em mim ), ja que tem muito vagabundo por aí que merece. O que não pode é ficar torturando os cães pra dondoquinha usar creminho de beleza. Quanto aos babacas que não entendem biologia e são defensores dos ditos "seres humanos", saibam que após a extinção (os seres humanos serão extintos, isto é fato, talvez por sua própria ganância ) as baratas e ratos continuarão por aí, felisez habitantes do planeta!!!

Anônimo disse...

Insistem em dizer que há métodos alternativos para as pesquisas e que não seria mais necessário o uso de animais. Pergunto: que métodos alternativos são esses? Ninguém diz. Por que não aproveitam a situação para expor os tais métodos alternativos? Pesquisa não pode usar bicho, então vai usar o que? Fadinhas? Balões? Alienígenas? Fungos? Dragões? Dentre os ativistas quem abre mão de se tratar com antibióticos saídos da indústria farmacêutica? Ou deixa de tomar vacina?

Alfredo disse...

Vou explicar: A maioria desses institutos de pesquisa afirmam obedecer às leis, dão alimentos satisfatórios, espaço físico mínimo e sol uma vez por semana, o Mascate e outros acham que isso é normal, só que maus-tratos NÃO é isso, maus-tratos, no caso das pesquisas de laboratório, significa: Não usar anestesia nos procedimentos, estressar o animal além do limite, praticar vivissecção - proibida pela Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - e espalhar doenças humanas em cobaias, quando a resposta imunológica destes -é sobejamente conhecido- não é compatível com a nossa. Novamente, para quem não sabe, TODOS os medicamentos obtidos a partir da vivissecção de roedores fracassaram, então porque insistem em fazer testes neles??????

Alfredo disse...

Mascate, me permita usar o "Copiar e colar" para ser mais rápido nas explicações, certo que você eos demais leitores desconhecem o comércio mundial de cobaias.
"Nos últimos quarenta anos, a pesquisa biomédica centrou esforços em experimentos com "modelos" obtidos às custas do sofrimento e morte de animais não-humanos, usados para espelhar as doenças produzidas num ambiente físico e mental humano.
Entre essas estão o câncer, os acidentes vasculares, a hipertensão, a hipercolesterolemia, o diabetes, a esclerose múltipla, as degenerações neurológicas conhecidas por mal de Parkinson e mal de Alzheimer, a "depressão" e outras formas de sofrimento psíquico. Ratos, camundongos, cães, símios, cavalos, porcos e aves são comercializados no mercado vivisseccionista.
Só para dar um exemplo: calcula-se que sejam 2, 6 milhões de humanos sofrendo de esclerose múltipla ao redor do planeta. Os medicamentos obtidos a partir da vivissecção de roedores fracassaram. Cientistas reconheceram que a causa da doença é "ambiental", contribuindo para ela diferentes genes, não apenas um. Os medicamentos disponíveis hoje, de origem microbiana, não resultaram da vivissecção, e sim da codificação da estrutura físico-química deles (Greek & Greek, Specious Science).
Não sendo aquelas doenças de origem genética nem hereditária, qual seria o propósito científico em se insistir na arquitetura do modelo animal para buscar a cura delas?
Talvez se possa saber a resposta, olhando para os interesses financeiros (reais "benefícios humanos"?), em jogo na base, em volta e por detrás da atividade vivisseccionista acadêmica e dos negócios que ela encobre. Consultando-se a tabela de preços das empresas que fornecem camundongos geneticamente modificados para pesquisas vivisseccionistas, por exemplo, começamos a ter uma idéia do que se esconde por detrás do argumento do "benefício humano", que os vivisseccionistas defensores da legalização desta prática anti-ética usam como escudo para protegerem-se das críticas abolicionistas.

A pesquisa com animais vivos "beneficia interesses humanos": o preço de um camundongo geneticamente modificado, para citar apenas uma espécie usada na vivissecção, pode variar de U$ 100,00 a U$ 15.000,00 dólares a unidade. Os utensílios para o devido manejo de um animal desses não são oferecidos por preços camaradas. Um aparelho para matar, de forma "humanitária", animais usados na pesquisa, desativando-lhes as enzimas cerebrais, custa algo em torno de U$ 70.000,00 a unidade. Aparelhos para conter ratos, cães, gatos e macacos, podem custar entre U$ 4.500,00 a U$ 8.500,00 a unidade. Os "produtores" de animais também são parte desta cadeia que forma a "dependência da ciência em relação à vivisseccção", sem a qual ela não pode sobreviver hoje, e à qual a vida e a saúde humana estão algemadas.

Alfredo disse...

Em 1999, relatam Greek & Greek, a venda de camundongos nos Estados Unidos alcançou 200 milhões de dólares. A de outros animais chegou a 140 milhões de dólares. Mas, os "benefícios humanos" aos quais os vivisseccionistas se referem em sua defesa pública da regulamentação da vivissecção no Brasil, não se restringem apenas ao que os empresários produtores de animais e fabricantes de aparelhos para contê-los nos biotérios e laboratórios faturam. Também os editores das revistas, jornais e livros são parte desta comunidade humana "beneficiada" pela vivissecção. E, finalmente, o benefício humano mais espetacular está no faturamento da indústria química e farmacêutica, uma cadeia de negócios ao qual estão atreladas todas as farmácias ao redor do planeta e todas as pessoas que compram medicamentos alopáticos na esperança de cura ou alívio de seus males, e alimentos processados, cujos componentes levaram os animais a sofrerem o Draize Test e o LD 50.

Mas, quando os vivisseccionistas publicam artigos defendendo a legalização de sua prática anti-ética, a de matar animais para inventar modelos que possam espelhar doenças humanas, mesmo sabendo que cada organismo tem sua própria realidade ambiental e não existe um meio que possa curar uma mesma doença em todos os indivíduos, pois cada um a desenvolve de modo peculiar, os "benefícios contábeis" e os "benefícios acadêmicos" acumulados em todos os elos dessa cadeia vivisseccionista são escondidos do leitor. Ninguém publica, no Brasil, um relato minucioso do montante destinado pelas agências financiadoras à pesquisa vivisseccionista. Por isso, não temos conhecimento dos custos do fracasso vivisseccionista (AIDS, câncer, Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, diabetes, colesterolemia, doenças ambientais, muito mais do que genéticas).

Alfredo disse...

A pesquisa com animais levou a indústria farmacêutica ao apogeu nos últimos vinte anos. Não casualmente, nestes últimos vinte anos, multiplicaram-se as mortes por insuficiência circulatória, hipertensão, diabetes, câncer, síndromes neurológicas degenerativas, cirrose hepática e infecções. O componente ambiental dos males humanos não pode ser espelhado em organismo de ratos e camundongos. Ao mesmo tempo, vivisseccionistas insistem em defender a lei que legalizará sua prática, dando a entender ao público leigo que a vivissecção é a "saída" para a cura dos males humanos. Seus artigos "científicos" não produzem efeito, nem sobre seus pares vivisseccionistas. Como poderiam produzir efeitos sobre a saúde humana? 80% dos artigos publicados em revista especializada são citados no máximo uma vez em outros veículos, e 50% dos artigos vivisseccionistas jamais são citados, seja na mesma, seja em outras revistas (Greek &Greek). Os milhões de animais mortos para que tais artigos sejam publicados e para que seus autores os contabilizem em sua produtividade acadêmica, tiveram suas vidas destruídas para nenhum outro "benefício humano", a não ser dar a seus autores o título de mestre e doutor, ou a concessão de bolsas de produtividade.

São esses os reais "benefícios humanos" da prática vivisseccionista, dos quais ninguém pode abrir mão?

Alfredo disse...

Para dar o crédito devido, estes textos são de Sônia T. Felipe,
Doutora em Teoria Política e Filosofia Moral, pela Universidade de Konstanz, Alemanha (1991).
Gostaria com isso que o Mascate então soubesse que os muitos milhões de dólares envolvidos no comércio de cobaias inúteis para a ciência é muuuuuuuuuuito maior que a conta de padaria que fez ao sugerir que os ativistas roubaram os Beagles para revender com lucro, o que seria uma infâmia. Quanto a ajudar uma crinça de rua antes que se transforme em bandidos, ora, convenhamos, só aqui no Rio de Janeiro existem mais ONGs que cuidam de menores infratores do que o próprio números de meninos abandonados, é outro comércio muito pior: o comércio da caridade. Ademais, o que se deveria fazer é impedir que os pais sem condições de criar tenham filhos como coelhos, mas a Igreja impede o uso de métodos contraceptivos, então a solução do Mascate é adotar crianças de rua ao invés de ajudar os animais? É tão inocente que é indigno da sua inteligência, repense sobre o caso.

Alfredo disse...

Mascate, me perdoe o excesso de "copiar e colar", mas é bem mais rápido, você há de convir.

O MODELO ANIMAL

Se um pesquisador propusesse testar um medicamento para idosos utilizando como modelo moças de vinte anos; ou testar os benefícios de determinada droga para minimizar os efeitos da menopausa utilizando como modelo homens, certamente haveria um questionamento quanto à cientificidade de sua metodologia.

Isso porque assume-se que moças não sejam modelos representativos da população de idosos e que rapazes não sejam o melhor modelo para o estudo de problemas pertinentes às mulheres. Se isso é lógico, e estamos tratando de uma mesma espécie, por que motivo aceitamos como científico que se teste drogas para idosos ou para mulheres em animais que sequer pertencem à mesma espécie?

Por que aceitar que a cura para a AIDS esteja no teste de medicamentos em animais que sequer desenvolvem essa doença? E mesmo que o fizessem, como dizer que a doença se comporta nesses animais da mesma forma que em humanos? Mesmo livros de bioterismo reconhecem que o modelo animal não é adequado.

Dados experimentais obtidos de uma espécie não podem ser extrapolados para outras espécies. Se queremos saber de que forma determinada espécie reage a determinado estímulo, a única forma de fazê-lo é observando populações dessa espécie naturalmente recebendo esse estímulo ou induzi-lo em certa população.

Induzir o estímulo esbarra no problema da ética e da cientificidade. Primeira pergunta: será que é certo, será que é meu direito pegar indivíduos e induzir neles estímulos que naturalmente não estavam incidindo sobre eles? Segunda pergunta: será que é científico, se o organismo receber um estímulo induzido, de maneira diferente à forma como ele naturalmente se daria, será ele modelo representativo da condição real?

Alfredo disse...

Ratos não são seres humanos em miniatura. Drogas aplicadas em ratos não nos dão indícios do que acontecerá quando seres humanos consumirem essas mesmas drogas. Há algumas semelhanças no funcionamento dos sistemas de ratos e homens, é claro, somos todos mamíferos, mas essas semelhanças são paralelos. Não se pode ignorar as diferenças, as muitas variáveis que tornam cada espécie única. Essas diferenças, por menores que pareçam, são tão significativas que por vezes produzem resultados antagônicos.

Testes realizados em ratos não servem tampouco para avaliar os efeitos de drogas em camundongos. Isso porque apesar de aparente semelhança, ambas as espécies possuem vias metabólicas bastante diferentes. Diferenças metabólicas não são difíceis de encontrar nem mesmo dentro de uma mesma espécie, admite-se que as drogas presentes no mercado são efetivas apenas para 30-50% da população humana.

Na prática o que acontece é que um rato pode receber uma dose de determinada substância e metabolizá-la de maneira que ela se biotransforme em um composto tóxico. A toxicidade mata o rato, mas no ser humano essa droga poderia ser inócua, quem sabe a resposta para uma doença severa. Por outro lado, o teste em ratos pode demonstrar a segurança de uma droga que no ser humano se demonstre tóxica.

Centenas de drogas testadas e aprovadas em animais foram colocadas no mercado para uso por seres humanos e precisaram ser recolhidas poucos meses após, por haverem sido identificados efeitos adversos à população. Se as pesquisas com animais realmente pudessem prever os efeitos de drogas a seres humanos, esses eventos não teriam ocorrido. Dessa forma, pode-se inferir que a pesquisa que utiliza animais como modelo não só não beneficia seres humanos, como também potencialmente os prejudica.

O modelo de saúde que defendemos é aquele que valoriza a vida humana e animal. Os interesses da indústria farmacêutica e das instituições de pesquisa que lucram com a experimentação animal não nos dizem respeito. Buscamos por soluções reais para problemas reais.

Os maiores progressos em saúde coletiva se deram através de sucessivas mudanças no estilo de vida das populações. Há uma forte co-relação entre nossa saúde e o estilo de vida que levamos. Se nosso estilo de vida é dessa ou daquela forma, isso reflete em nossa saúde. Está claro que as doenças sejam reflexo, em grande parte, de nosso estilo de vida e que a cura deva estar em correções nesses hábitos.

CRÉDITO: Sérgio Greif sergio_greif@yahoo.com
Biólogo formado pela UNICAMP, mestre em Alimentos e Nutriçã

Anônimo disse...

Se esses ativistas fizessem a mínima idéia das condições com que são tratados os cães nos canis produtores de raças com pedigree não perderiam tempo no Royal. Iriam invadir os canis.

Carla disse...

Não suporto pseudo ativistas... pseudo qquer coisa... O mais interessante é que agora mesmo acabei de ler uma reportagem q diz que 2 desses 170 animais resgatados foram abandonados...
Fico revoltada ao pensar que a maioria das pessoas que estavam lá "pagando de ativistas", são as mesmas que compram animais em petshops (desvalorizando assim a adoção em abrigos), não colaboram com um saco de ração em Ongs que precisam e muito menos alimentam um animal na rua...
Outra coisa que me revoltou foi o fato de eles "salvarem" 170 e poucos animais, e condenarem milhares de outros, pq não existe apenas o Instituto Royal... existem muitos outros laboratórios que agora estão precavidos de quer tipo de manifestação, condenando assim os animais...
Se tivessem ido pelo lado da justiça, poderia demorar um pouco mais, mas talvez uma nova lei obrigando os laboratórios a utilizarem métodos alternativos fosse aprovada...

Anônimo disse...

TEM TANTO POLITICO SAFADO, ESTUPRADOR, PEDÓFILO PARA SE FAZER TESTES EM LABORATÓRIO. PRA QUE USAR OS ANIMAIS. TINHA MAIS É QUE POR FOGO NESSA MERDA DE LABORATÓRIO.

Anônimo disse...

Concordoo!! Enfim achei uma idéia parecida com a minha... Muita hipocrisia da sociedade, aposto q se fosse pesquisas feitas em ratos não seria invadido este tal instituto. O negócio todo só repercutiu por causa dos cachorrinhos q são lindos. Mais quero ver quem não come carne, quem não mata um inseto, um ratinho q aparece em casa... Pq pra mim todos são animais. Povo só sabe falar d+.
By Jéssica

Anônimo disse...

do uma resposta pro anonimo que diz que a Luisa Mel deveria ser Presa por incentivar invasao Em propriedade particular, "LEIA MAIS ANTES DE DAR ALGUMA OPNIÃO pois o instituto royal nao é particular por mais que tenha uma placa na frente do instituto com a informação que seria, ela é um os oscip, se vc não sabe o que é procura um dicionario pois vc tbm paga para aqueles testes acontecerem!

Unknown disse...

Muito bom, parabens, viva a hipocrisia, varias patricinhas amantes dos animais criticam os testes mas sempre tem na bolsa um baton, um lapis de olho ou até mesmo um analgésico. bande de hipócritas.

Francisco disse...

Nenhuma vírgula a acrescentar numa tradução em palavras de tudo que está na minha cabeça.
Muito oportuno os trechos sobre o abate de bois e galinhas e outros que nos alimentam e a ideia de se colocar nos produtos a advertência do uso de cobaias vivas,sejam eles cachorros,gatos,coelhos,ratos ou qualquer animal vivo,ou não se fazem testes com humanos também ?

Alfredo disse...

Realmente a idéia da etiqueta é boa e já está em andamento, inclusive abaixo-assinados estão sendo feitos nesse momento, eu e muitos outros Queremos o selo "NÃO TESTADO EM ANIMAIS" em todos os produtos consumíveis pelos humanos. O que não me convence é a desculpa para não fazer nada alegando que existem outros animais (Bois, galinhas, ratos...) sofrendo tanto por aí sendo igualmente exterminados. Ora, existem pessoas que só gostam de criticar quem faz, só entram na internet para criticar, escrever no computador é fácil, mas e a ação? Quem faz alguma coisa efetiva? Os portetores invadiram o Instituto Royal, fizaeram alguma coisa que até hoje ninguém fez! Se salvassem galinhas, iam dizer "e os porcos". Se resgatassem bois sempre vai aparecer um mentecapto "E os patos?". É sempre assim, acham que tudo é hipocrisia, só querem criticar, criticar e criticar.

Anna disse...

Defendendo os ratos e baratas, que sao pragas urbanas nocivas a saude... Acho que o pr´ximo ataque sera contra o açougue da esquina....

Anônimo disse...

Impressionante como há seres humanos que ignoram a própria ciência e seus avanços, os interesses políticos e mais, toleram violência contra um animal, que se reverte em um ato de violência contra nós mesmos. Nada de vandalismo, os ativistas agiram por algo que infelizmente, poucos conhecem, que são os valores morais de defesa à vida como princípio maior, independente de ser vida humana ou animal, independentemente de recompensas ou punições. Alguns não despertaram para o senso moral, infelizmente. Quando olhamos única e exclusivamente para nossa espécie, nós tornamos cada vez menos humanos. Temos o dever cívil de ao mínimo exigir um código de ética e vigilância nas condições desses testes. Mínimo. Pois racionais seríamos se usássemos todos nossos infinitos recursos intelectuais para testarmos todo e qualquer medicamento em laboratório (capacidade, diga-se de passagem, que alguns países bem empenhados e bem intencionados já conseguiram).

Anônimo disse...

Cada vez mais eu percebo que está cheio de petralhas enrustidos em Banânia.Agem como petralhas e pensam que são democráticos!