* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

segunda-feira, junho 25, 2012

Ahhhh, Vá prapotaquepareu!!!!

O EX presidete Defuntus Sebentus, disse hoje que a democracia foi ferida no "golpe" que destituiu do poder o padre reprodutor paraguaio.
O que me causa estranheza é ver um cidadão que apoia todas a ditaduras do planeta dizer que a defenestração do padreco feriu justamente algo tão desconhecido pela camarilha vermelha da qual ele faz parte.
E por falar em democracias e vontades das maiorias. A imensa maioria da população brasileira era, e ainda é, contra a permanência de Cesare Battisti no país. 
E ditatorialmente e não acatando a democrática  vontade da maioria. O  Sebentão tão democratico manteve o terrorista no país e quem não gostou que se phoda.
Agora as viúvinhas de Lenin estão em polvorosa, não por causa do Paraguai ter colocado uma Ratazana Vermelha para correr, o medo dessa cambada é que essa moda pegue e comecem a pipocar chutes em bundas vermelhas Amérdica do Sul afora.
Como diz o velho ditado:
"Quem tem cu tem medo".

E PHODA-SE!!!!
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4 comentários:

Anônimo disse...

Os paraguaios tão mostrando que possuem "cojones" chutando estas merdas comunistas pra fora do governo. Acorda Brasil!
Ez/SP

Sidney disse...

Parlamentares brasileiros debatem impeachment do presidente do Paraguai

Senador vai propor suspensão do Paraguai também do Parlasul.

A representação brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) discutirá nesta tarde a suspensão do Paraguai da instituição, integrada por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Em reunião marcada para as 15 horas, o presidente da representação, senador Roberto Requião (PMDB-PR), vai colocar em debate o impeachment do ex-presidente paraguaio Fernando Lugo e sugerir aos outros integrantes do colegiado a suspensão do país do Parlasul.

O Paraguai foi suspenso neste domingo (24) do Mercosul até 2013, devido à forma como conduziu o impeachment de Lugo – o processo todo, encerrado na noite de sexta-feira (22), durou cerca de 30 horas. A crítica dos países vizinhos refere-se ao fato de não ter sido dado direito de defesa a Lugo, condenado por mau desempenho de suas funções com respaldo da Constituição paraguaia.

Já nesta semana, o Paraguai não poderá participar da reunião de cúpula do Mercosul em Mendoza, na Argentina. A suspensão deverá ser estendida ao Parlasul, que tem reunião marcada para 2 de julho em Montevidéu (Uruguai), e também ao âmbito da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Ainda assim, Requião quer debater a medida. “Vamos apoiar a decisão da suspensão. Lugo sofreu um golpe”, disse.

Roberto Requião acredita que, na mesma reunião em que o Parlasul discutirá a suspensão do Paraguai, deverá ser debatida a inclusão imediata da Venezuela no Parlamento. “A Venezuela estava sendo vetada pelo Paraguai e economicamente ela é muito mais importante”, observou.

A reunião da representação brasileira desta terça será realizada no plenário 19, na ala Alexandre Costa, no Senado.

*Matéria atualizada dia 26/06
Reportagem - Noéli Nobre
Edição - Natalia Doederlein

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Carlos, o vira-lata disse...

Após ser enrabado pelo maluf, o sebento agora quer ser a noivinha do lugo.

Anônimo disse...

RESPOSTA DO PARAGUAI A POSIÇÃO (BOLIVARIANA) BRASILEIRA:

Não compreendemos a posição do Brasil. Ou não queremos compreender, tanto é o bem que lhe queremos. Nos arrasou como sicário da Rainha Vitória e nós lhe perdoamos e juntos construímos o colosso de Itaipu. O tratamos bem e ele defende a continuidade de uma das piores fases de nossa história, em nome do quê? Nega-nos o direito à autodeterminação, mas se esquece do papelão ridículo que fez em defesa de um cretino como Zelaya, um corrupto ligado a grupos somozistas de extermínio e que era tão esquerdista como Stroessner e democrático como Pinochet.
Foi deplorável o papel do chanceler Patriota (que não se perca pelo nome), saracoteando pelas ruas de Assunção em desabalada carreira, indo aos partidos Liberal e Colorado pressionar em favor de um presidente que caia. Adentrando o Parlamento ao lado do chanceler de Hugo Chávez, o Sr. Maduro, para ameaçar em benefício de um presidente que o país rejeitava. Indo ao vice-presidente Federico Franco ameaçar-lhe, com imensa desfaçatez, desconhecendo seu papel constitucional e o fato de que ninguém renunciaria a nada apenas por uma ameaça calhorda da Unasul (que não é nada) e outra ameaça não menos calhorda do Mercosul (que não é nada mais que uma ficção). O Barão do Rio Branco arrancou seus bigodes cofiados no túmulo profanado pelo Itamaraty de hoje. O que quer o governo Dilma? Passar pelo mesmo vexame de Lula na paupérrima Honduras? Se afirmativo, já fica sabendo que passará. Nós temos imensa disposição de continuar uma parceria que se relevou positiva e decente para ambos os países. Mas não temos da austera presidente o mesmo terror-medo-pânico que lhe devotam seus auxiliares e ministros. Cara feia não faz história, apenas corrói biografias. Dilma chamou seu embaixador em Assunção e Cristina fez o mesmo. As radicais matronas só não sabiam que: o embaixador brasileiro é um ausente total, vivendo mais tempo em Pindorama do que por aqui. Recorda o ex-embaixador Orlando Carbonar, que foi pego de surpresa em fevereiro de 1989 pelo movimento que derrubou o general Stroessner. Até meus filhos, crianças na época, sabiam que o golpe se avizinhava e que estouraria a qualquer momento, menos o embaixador brasileiro, que descansa no carnaval de Curitiba, sua cidade natal. Voltou às pressas, num jatinho da FAB, para embarcar Stroessner rumo ao Brasil. E a Argentina… Bem, a Argentina não tem embaixador no Paraguay faz alguns meses… Ocupadíssima, Dona Cristina não nomeou seu substituto. País de necrófilos, chamou um fantasma até a Casa Rosada para consultas.
O Paraguay fez o que tinha que fazer. Seguirá adiante, como seguem adiante as Nações, testadas e curtidas pelas crises que retemperam e reforçam os povos. O religioso que não honrou seus votos de castidade e pobreza e traiu sua igreja, foi por ela rejeitado. O presidente que não honrou nossos votos e nos traiu, foi por nós deposto. Deposto por incapaz, por mentiroso, por ineficiente. Mas, principalmente, por que traiu as esperanças de um país e um povo que precisaram dele e nele confiaram e ele os traiu a todos. E, por isso, Lugo não voltará.
(*) Chiqui Avalos é conhecido escritor e jornalista paraguaio. Combateu a ditadura de Stroessner e apoiou a candidatura de Fernando Lugo. É o editor de “Prensa Confidencial”, influente boletim digital editado no Paraguai.