* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *
QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

quarta-feira, março 28, 2012

Demóstenes Torres tá pela bola sete.

E pensar que o Senador trapalhão Demóstenes Torres era o político mais "respeitado" do Senado Fedemal.
O Ex procurador do estado de Goiás é presidente da comissão de constituição e justiça do Senado Fedemal. A mais importante comissão da casa.
Foi um ferrenho lutador contra a impunidade do mensalão. 
Chegou a estar no Ranking dos 100 brasileiros mais influentes do país.
Era líder da bancada do Democratas substituindo Agripino Maia.
Um Senador respeitado e festejado como ético e honesto se deixa pegar por conta de relações com bicheiro.
Será que toda a fama de "ÉTICO" do senador era apenas propaganda enganosa para enrolar eleitores burros? Se for isso, o velho senador está no partido errado, ele deveria se filiar ao PT, lá é que gente sem caráter e sem ética é tratado como ilibado representante da moralidade.

Uma pena que o Demóstenes mostrou mais uma vez que no cãogresso fedemal não se salva ninguém. O mais prestigiado deles acabou ficando pela bola sete.
Vai ser expulso do DEM, e certamente irá perder o mandato por quebra de decoro. E gente para fazer o senador rodar é o que não falta. Os partidinhos dos jumentos vermelhos já estão fazendo a tradicional presepada pedindo a cabeça Demosteana.

Não é cassando o Demóstenes que irão moralizar a política brasileira.
A moralização política só sai quando a população se encher o saco e acordar para as bandalheiras que os congressistas da pocilga promovem, e nesse dia forem as ruas pedindo pelo fechamento do congresso em nome da democracia, da ética e da moralidade.
Cai o Demóstenes, mas todos os outros 80 permanecem por lá, e se o "arauto" da moralidade rodou, imaginem as bandalheiras e imoralidades que não faz um senadorzinho daqueles bem rastaqueras que não tem expressão ou influência política alguma que o permite viver nas sombras do Senado e fora dos holofotes da imprensa.
No cãogresso fedemal, que atire a primeira pedra aquele que nunca pecou...

Agora os amigos irão virar as cotas, o partido expulsa, a mulher abandona, a família critica e politicamente falando, em Brasília, nada vai mudar.
O único que se phodeu foi o espertalhão senador. 
E o povão que via nesse senhor um exemplo, mais uma vez percebe que foi traído pelo que há de pior na política da pocilga, a impunidade e a bandalheira..

Mas cá entre nós. 
Um senador que ganha mais de R$ 120.000,00 ao mês, pedir 3 paus a um bicheiro para pagar um táxi aéreo, alem de cassado e execrado, deveria também levar uma surra de vara em praça pública para aprender a largar a mão de ser feladeumapota.

E PHODA-SE!!!!!

..............................................

Share/Bookmark

3 comentários:

Anônimo disse...

Não sou eleitor de Goiás, mas sempre achei o senador honesto, afinal lugar de corrupto é na base do governo e não na oposição!
Agora ele tá bem encrencado, já que as ratazanas não hesitaram em casá-lo. Aliás, os ratos estão há 10 anos protegendo todos os bandidos da pocilga, mas agora que o senador é do DEM não hesitarão em destruí-lo.
Esse governo não tem ética ou moral pra apontar o dedo pra ninguem, vão casar o senador e quando um dos aliados se envolver em escandâlo vão tratar de bota panos quentes.
E assim caminha o governo mais corrupto, incompetente,e sinico da história.

Ventania disse...

Denúncia grave: “Demóstenes e Cachoeira armaram o mensalão por vingança”
Share

Quem diz é o ex-prefeito de Anápolis (GO) Ernani de Paula, que conviveu com ambos. Ele foi amigo do bicheiro e sua mulher Sandra elegeu-se suplente do Senador do DEM em 2002; “Cachoeira Filmou, Policarpo publicou e Demóstenes repercutiu”

Cachoeira e Demóstenes teriam fabricado por vingança a primeira denúncia que culminou no mensalão, afirma ex-prefeito

Cachoeira e Demóstenes teriam
fabricado por vingança a primeira
denúncia que culminou no
mensalão, afirma ex-prefeito
Marco Damiani

O Mensalão, escândalo político que pode ser julgado ainda este ano pelo Supremo Tribunal Federal, acaba de receber novas luzes. Elas partem do empresário Ernani de Paula, ex-prefeito de Anápolis, cidade natal do contraventor Carlinhos Cachoeira e base eleitoral do senador Demóstenes Torres (DEM-GO).

“Estou convicto que Cachoeira e Demóstenes fabricaram a primeira denúncia do mensalão”, disse o ex-prefeito. Para quem não se lembra, trata-se da fita em que um funcionário dos Correios, Maurício Marinho, aparece recebendo uma propina de R$ 5 mil dentro da estatal. A fita foi gravada pelo araponga Jairo Martins e divulgada numa reportagem assinada pelo jornalista Policarpo Júnior. Hoje, sabe-se que Jairo, além de fonte habitual da revista Veja, era remunerado por Cachoeira – ambos estão presos pela Operação Monte Carlo. “O Policarpo vivia lá na Vitapan”, disse Ernani de Paula.

O ingrediente novo na história é a trama que unia três personagens: Cachoeira, Demóstenes e o próprio Ernani. No início do governo Lula, em 2003, o senador Demóstenes era cotado para se tornar Secretário Nacional de Segurança Pública. Teria apenas que mudar de partido, ingressando no PMDB. “Eu era o maior interessado, porque minha ex-mulher se tornaria...

Ventania disse...

Cachoeira e Demóstenes armaram o mensalão"
Foto: Edição/247
Quem diz é o ex-prefeito de Anápolis (GO) Ernani de Paula, que conviveu com os dois; ele foi amigo do contraventor e sua mulher Sandra elegeu-se suplente do senador do DEM em 2002; "Cachoeira filmou, Policarpo publicou e Demóstenes repercutiu", disse ele ao 247
29 de Março de 2012 às 06:16

Marco Damiani _247 - O Mensalão, maior escândalo político dos últimos anos, que pode ser julgado ainda este ano pelo Supremo Tribunal Federal, acaba de receber novas luzes. Elas partem do empresário Ernani de Paula, ex-prefeito de Anápolis, cidade natal do contraventor Carlinhos Cachoeira e base eleitoral do senador Demóstenes Torres (DEM-GO).

"Estou convicto que Cachoeira e Demóstenes fabricaram a primeira denúncia do mensalão", disse o ex-prefeito em entrevista ao 247. Para quem não se lembra, trata-se da fita em que um funcionário dos Correios, Maurício Marinho, aparece recebendo uma propina de R$ 5 mil dentro da estatal. A fita foi gravada pelo araponga Jairo Martins e divulgada numa reportagem assinada pelo jornalista Policarpo Júnior. Hoje, sabe-se que Jairo, além de fonte habitual da revista Veja, era remunerado por Cachoeira - ambos estão presos pela Operação Monte Carlo. "O Policarpo vivia lá na Vitapan", disse Ernani de Paula ao 247.

O ingrediente novo na história é a trama que unia três personagens: Cachoeira, Demóstenes e o próprio Ernani. No início do governo Lula, em 2003, o senador Demóstenes era cotado para se tornar Secretário Nacional de Segurança Pública. Teria apenas que mudar de partido, ingressando no PMDB. "Eu era o maior interessado, porque minha ex-mulher se tornaria senadora da República", diz Ernani de Paula. Cachoeira também era um entusiasta da ideia, porque pretendia nacionalizar o jogo no País - atividade que já explorava livremente em Goiás.

Segundo o ex-prefeito, houve um veto à indicação de Demóstenes. "Acho que partiu do Zé Dirceu", diz o ex-prefeito. A partir daí, segundo ele, o senador goiano e seu amigo Carlos Cachoeira começaram a articular o troco.

O primeiro disparo foi a fita que derrubou Waldomiro Diniz, ex-assessor de Dirceu, da Casa Civil. A fita também foi gravada por Cachoeira. O segundo, muito mais forte, foi a fita dos Correios, na reportagem de Policarpo Júnior, que desencadeou todo o enredo do Mensalão, em 2005.

Agora, sete anos depois, na operação Monte Carlo, o jornalista de Veja aparece gravado em 200 conversas com o bicheiro Cachoeira, nas quais, supostamente, anteciparia matérias publicadas na revista de maior circulação do País.

Até o presente momento, Veja não se pronunciou sobre as relações de seu redator-chefe com o bicheiro. E, agora, as informações prestadas ao 247 pelo ex-prefeito Ernani de Paula contribuem para completar o quadro a respeito da proximidade entre um bicheiro, um senador e a maior revista do País. Demonstram que o pano de fundo para essa relação frequente era o interesse de Cachoeira e Demóstenes em colocar um governo contra a parede. Veja foi usada ou fez parte da trama?