* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

quinta-feira, março 31, 2011

Teoria da conspiração.

Assistindo a este vídeo onde o "calmo e pacato" deputado Jair Bosonaro dá um chega prá lá na mala da Maria do Rosário, é de se pensar na hipótese do revanchismo.
Maria do Rosário é daquelas PTralhas clássicas, vive de mal com o mundo, acredita ser a mais esperta do planeta, adora arrumar treta e está sempre em busca de justiça por algo que possa render dividendos políticos para ela.
No caso do Bolsonaro o vídeo fala por sí, e não precisamos de melhores informações sobre o ocorrido.
Só que após esse entrevero entre os dois deputados a PTRalhada em peso tentou de todas as maneiras enfiar uma quebra de decoro no Bolsonaro, mas acontece que o vídeo mostra que realmente a deputada foi procurar sarna para se coçar e acabou achando. A reação da tão ofendida deputada diante do empurrão seria cômica se não fosse tão patética. E a quebra de decoro não saiu.
Hoje, a deputada está como Sinistra dos dereitchos umanus, é uma das mais ferrenhas defensoras da tal comissão da verdade, que na verdade é apenas um revanchismo em busca dos esqueletos em armários há muito esquecidos.
E para ser mais específico, a Sinistra do alto dos seus 45 anos jamais participou de nada em matéria de luta pela liberdade nos tempos da ditadura, uma vez que ela ainda era uma criança quando o pau estava comendo de verdade. O que ela quer é aparecer.
Agora a teoria da conspiração:
A Sinistra sabedora do comportamento explosivo e impulsivo do Bolsonaro, chama o pessoal da Band e arma uma jogada para pegar o deputado pela boca.
Fazem o vídeo, manipulam as imagens, e agora o mundo dos ratos vermelhos, acompanhado dos defensores de tudo que é minoria, está em busca da tão sonhada quebra de decoro para enfiar no Bolsonaro e acabar cassando seu mandato.
Simples assim. Só não ve quem não quer.

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5 comentários:

Anônimo disse...

O duro não é ver a caça as bruxas em cima do Bolsonaro.
O duro de verdade é ver o Candido Vacarezza falando em justiça. Logo ele que ainda não convenceu ninguém sobre sua participação no estouro da BANCOOP.

"Política sem medo" disse...

Acho bom esse maldito PT dar uma resposta a contento para os seus mais de 240 escandalos dos 8 anos do governo anterior. Nao adianta ficarem usando o dinheiro publico para promover programinhos ridiculos e tentar cacar os desafetos. Isso nao vai colar mesmo. Estamos do lado de Bolsonaro. Que essa vadia nao tente nada contra ele que ela vai se danar. Bando de meliantes!

Anônimo disse...

Eu já havia comentado isso nos blogs de oposição, e me acharam maluco! Eu disse que era uma armadilha do Marcelo PTass, mas ninguém acreditou que aquele "jornalista hindependente" seria capaz de um golpe tão sujo...

Anônimo disse...

MASCATE, sem muitas delongas, essa do Rosário aí, só podemos dizer o seguinte, não se deprecie mulher, o resto todos já a conhecem.

Anônimo disse...

Se o tal André Lázaro, autoridade do MEC, pode dizer que ficaram três meses discutindo: “Até onde entrava a língua” num beijo lésbico, e acabou promovido, já que agora é secretário executivo de Direitos Humanos da Presidência da República, porque tanto barulho com a declaração do Bolsonaro?

Realmente, elles são especialistas em aplicar “um peso e duas medidas”.

Marta diante da crise aérea, teve o desplante de sugerir aos passageiros o tal “relaxe e goze”.

Lula disse que em Pelotas só tinha viados.

Marco Aurélio TOP TOP Garcia fez o famoso gesto obsceno, para comemorar informação de que o acidente aéreo que matou quase 200 pessoas, poderia ter sido ocasionado por falha técnica e/ou humana.

José Eduardo Cardozo - ministro da Justiça - afirmou, em São Paulo, que governos fazem “acordo tácito” com o crime organizado. Ao ser cobrado para que esclarecesse quais seriam os governos, se calou.

Nelson Jobim afirmou que inseriu artigos na constituição após votação (fraudou a Constituição Federal).

Marta na campanha eleitoral para a prefeitura de São Paulo, insinuou que Kassab era gay (em tom pejorativo, para fins eleitoreitos).

Por que a Unesco não se manifestou nestes casos?