Eu, particularmente não acredito na tal dissidência desta moça contra o "demoniocrático" e perpetuo regime dos irmãos Castro na paradisíaca e moderna CÚba.
Tenho dúvidas sobre fatos que a blogueira jura terem acontecido com ela, como prisões e espancamentos por parte da repressão do regime.
O que é estranho nesta moça é o fato de que ela consegue se opor ao regime, tem um blog conhecido internacionalmente, e justamente em um país onde o crime de opinião é punido com cana dura. Que o digam os dissidentes e presos políticos da pocilga caribenha.
Lembrem do caso do EX presidente Defuntus Sumidus que chegou à ilha no dia em que um dos presos políticos morreu por causa de uma greve de fome.
Não acredito que esta moça seja uma agente da CIA infiltrada na ilha para fazer a teoria da conspiração contra os donos do poder por lá.
Sinceramente, CÚba é um monturo de merda incrustado no mar do Caribe, bem próximo a costa Duzestaduzunidus, não vejo a ilha ou o regime algo que realmente preocupe uzamericanos, CÚba tá quebrada e a única coisa que ainda mantém esse país em destaque é o isolamento sem sentido que o governo do Tio Sam insiste em manter através de embargos econômicos contra o regime.
Para falara a verdade, esse embargo Duzamericanos é uma tremenda falta do que fazer e a única forma de manter o regime dos Castro em evidência. E acredito que esta situação só se perpetue para continuar dividindo o mundo entre os bons e os maus. E com as restrições o regime dos Castro vai se perpetuando para todo o sempre. No dia em que Uzestaduzunidus baixarem os embargos contra a ilha, ela simplesmente deixa de ser a pedra no sapato duzamericanus que os esquerdofrênicos acreditam que ela seja. E sem o regime de embargos, a ilha deixa de estar sob os holofotes da esquerdofrenia mundial, irá perder o romantismo e se quiser continuar sobrevivendo terá que se pendurar economicamente no mundo capitalista. Pois, naquela merda, o único produto de exportação é a ideologia, e no dia em que baixarem as restrições até a ideologia irá encalhar no estoque.
Em outras palavras, o regime CÚbano só se mantem por que Uzestaduzunidus insiste em manter o isolamento da ilha.
Bem, voltando à Yoani, eu não acredito que ela seja agente da CIA, na minha opinião ela é mais uma forma de propaganda do regime socialista. E o que reforça a minha tese é ver que meia dúzia de "zébucetas" foram ao aeroporto protestar contra a blogueira e a favor do regime. Mas morar lá ninguém quer.
Esta moça deve fazer parte da propaganda aprendida na esquecida guerra fria, onde informações e contra informações, ameaças de guerra e outras bobagens mantiveram a União Soviética sob as incertezas do mundo pela cortina de ferro, que no dia em que caiu, o mundo viu a merda que era aquele país. E assim será em CÚba. E para os esquerdofrênicos o fim do embargo significará o final da ideologia e o sonho de la revólucion que só acontece nas cabeças de vento desses idiotas cérebro lavados rebeldinhos sem causa, criados pelas avós com leite de pera e danoninho, que não sabem nada de porra nenhuma, mas acreditam que Che Quervara era o cara.
Yoani faz o papel romântico de dissidente em um regime que matar os opositores é coisa normal, e ela ainda consegue manter um Blog "internacionalmente conhecido" no mesmo país onde a internet é bloqueada pelo governo. Da para entender?
Tem coisa errada com essa moça, eu tenho as minhas opiniões, só espero estar errado.
E PHOD@-SE!!!
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Mascate,Cuba e' una ditadura,mas nao e' verdade nao que ai matam os opositores.
ResponderExcluirNao tem alguma prova disso.
Eles fuzilaram os torturadores de Batista, e fizeram muito bem,por sinal.
Mas nao tem nenhum desaparecido em Cuba,alem dos presos ilegalmente em Guantanamo,pelos Estados Undos,grande democracia
Yoani Sánchez: Não se deixem enganar! Ela é uma agente de desinformação!
ResponderExcluirCaros leitores, Como sempre faço questão de reiterar, admiro muito o trabalho do jornalista Reinaldo Azevedo. No entanto, há certas linhas que ele segue que não compartilho. Basta um pouco de juízo para desconfiar desta celebridade cubana que se apresenta como dissidente do regime cubano: os verdadeiros dissidentes amargam agruras indizíveis. Abaixo, remeto ao oportuno artigo de Heitor de Paola, que se reforça com outros links para artigos dele próprio, da Graça Salgueiro e de Adela Soto Álvarez, esta sim, uma sofrida opositora. Peço veementemente que toda a rede espalhe estas informações!
www.heitordepaola.com
YOANI SÁNCHEZ, A DESINFORMATSIYA CUBANO-BRASILEIRA E A MÍDIA IDIOTA NACIONAL
HEITOR DE PAOLA
17/02/2013
Anunciam para amanhã (18/02) a chegada ao Brasil, via Recife, da mais famosa blogueira cubana, tida como de oposição ao regime comunista, Yoani Sánchez.
É quase certo que esta blogueira seja uma espécie de "oposição consentida", ou seja, uma dissidente fabricada pela ditadura Castro.
ResponderExcluirCaro Mascate, aguardo sua "phoda-se" a respeito da Marina Silva.
ResponderExcluirAí vai a minha:
Marina "Redícula"
Gilrikardo disse: Pérolas da Marina
- Pelas palavras do discurso da Marina Silva no lançamento do partido político Rede Sustentabilidade, já é possível imaginar o que virá.
"Nós não seremos nem oposição nem situação à Dilma (Rousseff)
"É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição"
"Podemos fazer alianças pontuais. Não precisamos eliminar sonhos. Mas é preciso que fique claro que somos diferentes."
"O comportamento da Rede é programático"
"A atual crise política não permite que um "redículo" se permita valorizar o pragmático. O combate ao sintético será sistemático, ao passo que a adesão à pauta silvícola será sintomática"
Como já falei, o compromisso da Rede é programático e não midiático.
A ação no combate à miséria tem que ser lépida, pois a fome é endêmica. E o sucesso dessa empreitada tem no verde seu sustentáculo. Não desprezarei os avanços já consumados no terreno técnico, nem deixarei de usufruir das conquistas consolidadas no universo cibernético. Mas, do mesmo modo, serei uma defensora maiúscula dos recursos silvícolas. Todos sabem que esse meu posicionamento não é cíclico.
Os problemas são explícitos e os brasileiros anseiam por solução imediática, por reposta célere e por proposta factível. E eu vim por isso.
PS: Ridículo é querer impressionar catando palavras no dicionário ou imaginar que existam: imediática e rediculo.
Benedetto.
ResponderExcluirEm Cuba não existem presos do regime americano. Guantanamo é território dos Estados Unidos. Não concordo com essa prisão, acredito que os gringos deveriam manter seus presos dentro da América. Mas isto não é o caso da postagem.
Em Cúba não existem desaparecidos? Só quando o regime cair é que saberemos a verdade, por enquanto eles não passam de carniceiros vagabundos que prendem a todos os que se opõe a ditadura, ou que cometam o crime de opinião.
Podem não existir execuções na ilha, mas deixar presos políticos apodrecerem em masmorras medievais é uma forma de execução, ou não?
O regime é totalitário eles controlam da comunicação até a liberdade civil de um povo que vive na miséria, e você preocupado com Guantanamo? Quantos presos tem os Estados Unidos na ilha e quantos tem o regiome dos Castro? E dai teremos a idéia de quem sejam os torturadores.
Não vejo crime algum quando uma nação livre encarcera gente que de alguma forma coloque em risco sua democracia. Agora, fazer isso para a perpetuação de uma ditadura...Isso sim é crime.
Parece que Benedetto nunca foi en CUba! Mas pode pesquisar o que e´a carcel de Boniato perto de Santiago
ResponderExcluirLino
rFidel Castro chegou ao poder em Cuba pisando sobre os cadáveres que ele mesmo foi deixando na trajetória. Ah, mas combatia uma ditadura assassina. Sim, mas igualou-se a ela ao usar os mesmos métodos. Pior. Ao chegar ao poder já não havia mais resistência e o ditador a derrubar havia fugido e com ele os simpatizantes mais poderosos. Os que ficaram na ilha não tinham nenhum poder para se contraporem aos vencedores barbudos, mas esses continuaram matando e torturando furiosamente. “...hemos fusilado, fusilamos y seguiremos fusilando mientras sea necesario.” Eis a afirmação de Guevara, na ONU, para que ninguém tivesse dúvida. É de se perguntar: “Necessário pra atingir o quê? Isso que vemos depois de cinqüenta anos?” Mas o fanático barbudo não se contentou. Ser carrasco só dos cubanos era pouco. Chamou (ou obrigou) a multidão à praça, subiu no palanque, apontou o dedo para o norte e decretou que os Estados Unidos da América era seu maior, pior e mais desprezado inimigo. Insano, nem considerou que o inimigo escolhido era infinitamente maior e mais poderoso, sob todos os pontos de vista, além de também ser perigoso, orgulhoso e guerreirista, pois afinal é filho da “pérfida Álbion”. Ao criar tal confronto gratuito não falava do governo do país vizinho, não. Referia-se ao povo norte-americano. Apoderou-se de seus bens na ilha, nacionalizou seus empreendimentos (alguns centenários) gritou impropérios, esbravejou, insultou e não satisfeito mandou vir da URSS mísseis balísticos com capacidade para levarem armas letais; mirou-os contra o país vizinho e cedeu a ilha para plataforma de lançamento do que deveria destruir o auto-escolhido inimigo. Quando o general russo o alertou que, certamente, a primeira coisa a desaparecer do mapa seria sua própria ilha, com tudo o que tinha dentro, mesmo assim insistiu na macabra idéia, a ponto do poderoso aliado tachá-lo de louco. Realmente não havia outro adjetivo a ser usado. Entupiu o mar do caribe com fugitivos da ilha ( “Remolcador 13 de marzo”) e Miami de refugiados patrícios, mandou espiões para o país odiado, a quem culpa por todos os males da humanidade, mas não aceita um embargo meia boca, envergonhado, quase inócuo. Quer porque quer que o “inimigo” torne as coisas mais fáceis para ele que se julga o gênio bom da humanidade. Só para seres viventes que não merecem ser chamados de gente, detentor de tal cérebro pode ser considerado um líder, um amigo e ser chamado de querido. O fluxo de refugiados é de mão única: do paraíso cubano para o inferno norte-americano. Só em 1985, portanto 25 anos após a implantação do tão alardeado sistema socialista de bem estar geral, 250.000 cubanos deixaram a ilha, rumo ao mundo capitalista, debaixo de impropérios, xingamentos, bombardeio de ovos (que hoje fazem falta à alimentação do povo) e obrigados a entrarem em barcos superlotados, pois o objetivo do louco era que afundassem e os passageiros morressem. Se não queriam viver sob suas botas, também não mereciam viver. Alguns morreram, realmente, para sua alegria por certo (“A embaixada do Peru e O Êxodo de Mariel”) e, para os esquerdistas do mundo, o paraíso não se concretizou por culpa do meio-embargo marotamente transformado em “bloqueio”. Culpa dos Estados Unidos que não têm dado uma força financeira, tecnológica, moral e espiritual ao auto-declarado inimigo, “querido líder” dos latino-americanos. Caquético, com os dias de vida contados, próximo a se entender com o além, ainda assim não apresenta o semblante de um avô bondoso, como seria natural e até desejável, mas ao contrário, continua com o mesmo semblante carregado, fechado, raivoso, com o senho franzido e os olhos injetados como se ainda, não farto, quisesse continuar castigando as pessoas próximas e distantes, assombrando como fantasma os que apenas querem viver uma vida normal. Ser amigo, admirador e até defensor de um monstro desses é ser monstro igualmente.
ResponderExcluir-Já li tanta coisa a respeito dessa moça que cheguei a lugar nenhum. Só tenho dúvidas acumuladas e nada mais. Tanto um lado como outro, isto é, contra ou a favor de CÚba, são histórias que parecem fantasias. Vou deixar a carroça andar e ver o que acontece com as melancias. É o que posso fazer.
ResponderExcluirMascate, essa mocoila me provoca algumas dúvidas. Dúvidas que só o tempo poderão tirar (ou colocar com mais afinco).
ResponderExcluirAliás, não consegui encontrar no Google aquela foto altamente discutível em que ela aparece tão lindamente romântica ao ser "torturada", "sequestrada", ou "qualquer coisa que o valha".
E viva o sistema CÚbano que permite a dissidência.
ResponderExcluirGilrikardo, só mesmo a carroça, depois de muito andar, pode nos mostrar o que vai acontecer com as melancias.
Puxa, o debate está "ótemo" heim Mascate?
ResponderExcluirAcredito que o governo cubano está mesmo é preocupado em "tomar" conta da Venezuela, isso sim...que Toani Sanchez que nada minha gente!!!
E para os tomadores de toddynho, se gostam tanto de CÚba, que se mudem para lá minha gente!!! Tenho certeza que serão bem recebidos...
A GRANDE VERDADE:
ResponderExcluirO mito popular é que Cuba era um país com uma economia desintegrada e que Fidel melhorou a vida dos cubanos.
MENTIRA !!!
Nos meses seguintes à revolução cubana, por exemplo, o economista tcheco Radoslav Selucky visitou Cuba e tomou um susto: "Pensávamos que Cuba fosse um país subdesenvolvido que tivesse apenas algumas refinarias de açúcar!", escreveu quando voltou a Praga. "Mas não! Quase 25% da força de trabalho de Cuba estava empregada na indústria, onde os salários eram iguais aos salários pagos nos EUA!"
Mas Fidel e sua turma transformaram uma nação que tinha uma renda per capita maior do que metade dos países da Europa, a menor taxa de inflação do Ocidente, uma classe média maior que a da Suíça, um enorme fluxo de imigrantes e cujos trabalhadores desfrutavam a oitava maior taxa salarial do mundo, em uma nação que causa repúdio até nos haitianos !
E isso mesmo após receberem abundantes subsídios dos soviéticos, cujo total foi igual a dez Planos Marshall (isso para uma nação de apenas 6,4 milhões de habitantes) - um feito econômico que desafia não somente as leis econômicas mas que também parece desafiar a física.
Antes de Castro tomar o poder, Cuba recebia mais imigrantes (principalmente da Europa) em proporção à sua população do que os EUA. E mais americanos vivam em Cuba do que cubanos viviam nos EUA. Ademais, naquela época, pneus, barris e caixas de isopor eram apenas isso, e não itens estimados no mercado negro para serem utilizados como dispositivos de flutuação marítima, sujeitando seus usuários - ingratos que fogem de seus libertadores - a tubarões e intempéries da natureza.
Em 1958, Cuba passava por uma rebelião, não uma revolução. Os cubanos queriam mudanças políticas e não um cataclisma socioeconômico.
Eis a verdade escondida que o governo e a mídia esquerdista preferem ignorar aqui no Brasil.
Existe um mito popular de que Cuba era um país com uma economia desintegrada e que Fidel melhorou a vida dos cubanos.
ResponderExcluirPOIS É, TUDO MENTIRA.
Exemplo do economista tcheco Radoslav Selucky, quando visitou Cuba no início da revolução:
"Pensávamos que Cuba fosse um país subdesenvolvido", escreveu quando voltou a Praga. "Mas não! Quase 25% da força de trabalho de Cuba estava empregada na indústria, onde os salários eram iguais aos salários pagos nos EUA!"
Mas Fidel e Che transformaram uma nação que tinha uma renda per capita maior do que metade dos países da Europa, a menor taxa de inflação do Ocidente, uma classe média maior que a da Suíça, um enorme fluxo de imigrantes e cujos trabalhadores desfrutavam a oitava maior taxa salarial do mundo, em uma nação que causa repúdio até nos haitianos. E mesmo após receberem abundantes subsídios dos soviéticos, cujo total foi igual a dez Planos Marshall (isso para uma nação de apenas 6,4 milhões de hab.) - um feito econômico que desafia não somente as leis econômicas mas que também parece desafiar a física.
Outra verdade escondida: "os trabalhadores pobres" não tiveram participação alguma na Revolução Cubana. A rebelião anti-Batista foi liderada e composta predominantemente por membros da classe média cubana, principalmente da classe média alta. Em agosto de 1957, o movimento rebelde liderado por Fidel organizou uma "Greve Nacional" contra a ditadura de Batista - e ameaçou matar os trabalhadores que aparecessem para trabalhar. A "Greve Nacional" foi completamente ignorada.
Outra greve foi organizada para o dia 9 de abril de 1958. E novamente os trabalhadores cubanos ignoraram solenemente seus "libertadores", comparecendo em massa para trabalhar.
Eis um outro relatório, agora da UNESCO, sobre Cuba, em 1957:
"Uma característica da estrutura social de Cuba é sua grande classe média", começa o relatório. "Os trabalhadores cubanos são mais sindicalizados (proporcionalmente à sua população) do que os trabalhadores americanos. O salário médio para uma jornada de 8 horas diárias em Cuba em 1957 é maior do que para os trabalhadores da Bélgica, Dinamarca, França e Alemanha. A mão-de-obra cubana recebe 66,6% da renda interna bruta. Nos EUA, esse valor é de 70% e na Suíça, 64%. 44% dos cubanos são atendidos pela legislação social, uma porcentagem maior que a dos EUA."
Em 1958, Cuba tinha uma renda per capita maior que a da Áustria e do Japão. Os trabalhadores da indústria cubana recebiam o oitavo maior salário do mundo. Na década de 50, os estivadores cubanos ganhavam mais por hora do que seus equivalentes em Nova Orleans e em São Francisco. Cuba já havia estabelecido a jornada de 8 horas diárias em 1933 - cinco anos antes de Roosevelt e seu New Deal imporem a mesma regra. E mais: um mês de férias pagas. As tão aclamadas (pela esquerda) socialdemocracias da Europa só conseguiram implementar esse sistema 30 anos depois.
A mortalidade infantil em 1958 era a 13ª mais baixa - não da América Latina ou do Ocidente, mas do mundo. O analfabetismo já estava quase erradicado. Cuba era o país que mais gastava (23% do orçamento) com educação pública em toda a América Latina.
Em 1958, Cuba passava por uma rebelião, não uma revolução. Os cubanos queriam mudanças políticas e não um cataclisma socioeconômico.
Mascate, sao mais de 50 anos que Cuba e' acusada de qualquer coisa,mas nunca foi demostrado o desaparecimento de opositores.
ResponderExcluirO vovce' acha que os americanos nao procuraram e ainda procuram provas disso?
Cuba e' estada vitima de terrorismo,financiato pelos Estados Unidos.
Digite Pousada Carriles no google e veja que personagem e' esse,protegido pelos Estados Unidos.
Eu passei 6 meses em Cuba e nunca,nunca vi o ouvi qualquer coisa sobre violencia contra opositores.
E nunca vi um episodio de violencia qualquer.
E nunca vi meninos dormindo na rua o pedindo esmola .
Nunca vi um policial armado na rua.
Mas ouvi um monte de Cubanos se lamentando da vida e do Governo, e nao estavam escondidos nao.
E' claro que s mercenarios ao soldo dos Estados Unidos quando sao pegos vao na cadeia.
Enquanto as masmorras,quer me dizer que as cadeias brasileiras sao modernas e seguras?
Cuba e' uma ditadura,claro,mas queria ver aqueles que a Criticam o que falavam sobre o Chile de Pinochet o a Argentina de Videla, sem falar do Brasil dos generais.
Bennedeto, sinceridade, voce acredita que os americanos se preocupam com CÚba?
ResponderExcluirSe os Estados Unidos tirarem o embargo, acaba o governo Fiodel, pois a unica coisa que os mantem vivos é o anti americanismo patético que todo esquerdofrênico tem.
No dia em que o embargo cair, qual será a desculpa dada pelos nazistas de esquerda para o fracasso de la revolución.
CÚba é um país que vive na idade média por conta de ideologias burras e anti americanismo doentio.
Sobre a comparação das cadeias CÚbanass e as Brasucas, ambas não passam de masmorras, mas a diferença está que em CÚba os presos são cidadãos que pensam diferente do regime. Aqui os bandidos estão no poder e os pobres criminosos sem colarinhos brancos nas cadeias.
Coitada da Yoani os petralhas dizem que ela é agenta da CIA,os de direita que é agenta dos Castros.
ResponderExcluirEu acho que ela é apenas uma blogueira que fala sobre liberdade,e é mais peituda que as femen!
FALA YOANI! FALA!