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sexta-feira, setembro 27, 2013

Se gritar pega ladrão....

 
  Uma quadrilha de funcionários de conluio com uma ONG agia dentro do Ministério do Trabalho, bem nas barbas do Ministro. Alguns trabalhavam no gabinete dele. Desviaram R$ 400 milhões nos últimos anos.
   Esse escândalo não é novo. Vem do tempo em que Carlos Lupi , do PDT, era ministro. A presidente Dilma, quando foi descoberta a roubalheira do nosso dinheiro, relutou em demitir o ministro, por razões partidárias, e só o fez devido às pressões da opinião pública inconformada com a bandalheira.
   Carlos Lupi saiu, mas, para substituí-lo, foi designado Manoel Dias, também do PDT. Um político ligado ao Lupi e indicado por ele. Em outros termos: Dilma trocou seis por meia dúzia. E a roubalheira continuou.
    Desta vez, porém, a Polícia Federal entrou em cena. A bandalheira da ONG, que leva o nome de Instituto Mundial de Desenvolvimento e Cidadania, veio a público. Mesmo com a prisão de funcionários e afastamento de seus auxiliares diretos, o ministro diz que não renuncia e a presidente, por sua vez, promete mantê-lo no cargo. Certamente cedendo às ameaças que ele fez, pois já disse que, se for demitido pela presidente  Dilma, vai sair atirando.
     A presidente  nada fez até agora para mudar esse quadro. Não quer perder o apoio do PDT no ano que vem. Essa atitude equivale a conivência com a bandalheira, pois, se o ministro sabia desta e de outras bandalheiras, que promete revelar agora, e nada fez para acabar com elas, é responsável  pela corrupção no Ministério do Trabalho e o lugar dele é rua. Para não dizer prisão.
     Deveria ter sido demitido quando o escândalo foi denunciado!
 
E PHOD@_SE!!!
...........................
Wanderlan Gama
Por E-Mail: 

3 comentários:

  1. Quando a presidente, não toma providências junto ao Ministério de Trabalho, onde foi desviado esses R$ 400 milhões, é porque esse é o preço que o partido cobra para apoiar o governo.

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  2. Supermédicos ganham até R$ 144 mil/mês por Carlos Marques - publicada em 24. 9. 2013 - atualizada 17h51 Folha de pagamento da Fundação Municipal de saúde revela supersalários pagos a médicos plantonistas. O campeão é o Dr. José Luiz Antonio Lemes Junior, que em fevereiro de 2013 recebeu vencimentos brutos de R$ 144.602,79
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    Depois de cumprir os ritos exigido por lei, e por entender que se trata de dinheiro público que deve ser gasto em benefício da população que o recolhe por meio de impostos, o Guia Rio Claro teve acesso ao Inquérito Civil aberto pela 7ª Promotoria que investiga os supersalários pagos pela Fundação Municipal de Saúde a médicos plantonistas que atendem nos serviços de emergências do município.

    A investigação começou depois que o promotor, Dr. André Vitor de Freitas recebeu denúncia de que a Fundação Municipal desrespeitava o teto máximo salarial a ser pago pelo poder público municipal e que corresponde ao salário do prefeito, da ordem de R$ 17.000,00. Em providência, o promotor público solicitou à Fundação a relação de médicos que atendem na Saúde Pública e suas respectivas folhas de pagamento.

    Nesse ínterim, um Relatório RH - Diagnóstico datado de 12 de março de 2013, realizado por Marli Bachião Martins Pereira, onde faz um levantamento dos salários pagos em janeiro de 2013 pela Fundação Municipal de Saúde, onde a funcionária, em posterior depoimento ao MP, afirma ter feito a pedido do próprio secretário de Saúde e a ele entregue pouco antes de suas férias.

    Nesse relatório, a ex-coordenadora de Pessoal e RH, já que foi exonerada do cargo a pedidos em julho último, relata ao secretário da Saúde, Dr. Marco Aurélio Mestrinel, uma série de salários que desrespeitam o teto máximo a ser pago pelo município e que estariam em desacordo com a portaria do prefeito de 3 de fevereiro de 2012, onde havia sido determinado o limite máximo de horas extras a serem pagas pelo poder público, sob supervisão do diretor de área.

    Segundo o relatório, no mês de janeiro de 2013, quinze médicos receberam acima o teto máximo e, alguns deles, como relata Marli em seu depoimento, “ várias vezes o limite estabelecido de R$ 17.000,00”, que é o salário pago mensalmente ao prefeito, como segue:

    Dr. Eduardo Schimidt Machado – R$ 119.466,12
    Dr. José Luiz Antonio Lemes Junior – R$ 98.717,03
    Dr. Antonio Tadeu Pinto da Fonseca – R$ 85.959.99
    Dr. Ricardo Badra – R$ 82.121,52
    Dra. Marialda Meyer – R$ 69.815,64
    Dr. Denis Eduardo Tessoto Vieira – R$ 61.169,88
    Dr. Mitsuro Takarashi – R$ 58.874,61
    Dra. Cibele da Silva Cosme – R$ 58.008,92
    Dr. Álvaro Firmino dos Santos – R$ 51.381,41
    Dr. Ronnie Peterson Mayer – R$ 49.817,20
    Dr. José Fernando Sanchez – R$ 48.707,31
    Dra. Denise Mori Ribeiro – R$ 45.747,90
    Dr. Wilson Santos Odizio – R$ 41.906,25
    Dr. André Luiz Giorgeti Coroa – R$ 32.204,04
    Dr. Rodrigo Mucio Bandeira Vilela – R$ 27.057,19
    Dr. Ricardo Moreno Sebastianes – R$ 25.557,97
    Dra. Cecy de Souza Lima Mion – R$ 21.439,11
    Total da Remuneração Bruta + FGTS = R$ 982.992,09

    “Considerando que sobre remunerações demonstradas incidem outros encargos , então se pode dizer que apenas estes médicos acarretaram para o cofres públicos uma despesa superior R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais). Visto de outro modo, só a remuneração do médico Eduardo Schimidt Machado superou em mais de (7) vezes o subsídio do prefeito, tendo ele recebido no mês de janeiro de 2013, os seguintes valores:

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  3. Amigo Mascate, chego a conclusão que é mais fácil dar um tiro na própria têmpora do que acreditar em uma solução pra esse país.

    Pow!

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Um blog sem estilo feito para esculachar quem eu bem entender.