Ainda os médicos CÚbanos.
Sr. ministro da saúde da República Bolivariana do Brasil!
Há uma semana a imprensa nacional anunciou que o seu governo vai
contratar um exército de 6.000 "médicos" lá do museu de Fidel Castro.
Inicialmente pensei tratar-se de uma piada de mau gosto mas,
infelizmente, trata-se de uma verdade imoral como tudo parido por esse
governo, porém real.
Na
condição de médico e cidadão brasileiro, contribuinte e pagador de seu
alto salário, tenho o direito constitucional de lhe exigir uma
explicação técnica para tamanha aberração. Queremos uma explicação que
não envolva ideologia e muito menos incompetência ou pragmatismo.
Queremos a verdade absoluta e não a verdade do valor prático em função
dessa política suja, que é a tônica desse governo do qual o Sr. faz
parte. Saiba que a tolerância da sociedade organizada, após ver nos
atuais homens públicos tamanha falta de caráter, está próxima do limite
A falta de ética e de moral somadas à incompetência administrativa
reinante no país atingiu nível intolerável. A sociedade exige respeito
aos regulamentos e às leis. Nós não somos a Venezuela, não somos a
Bolívia, não somos o Equador, não somos Cuba e os senhores, inclua-se aí
o desmoralizado Itamaraty, não conseguirão transformar o Brasil em
nenhum desses chiqueiros.
Aproveito a oportunidade para
solicitar do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais que
comuniquem individualmente, através de mala direta, a todos os seus
membros inscritos, uma posição oficial que esperamos seja de repúdio a
essa imposição do Fórum de São Paulo, organização essa que tem com
orador assíduo nosso venerável ministro da Justiça. Uma excrescência
criada pelo exu de Garanhuns e a múmia do Caribe com a finalidade de
articular a comunização do continente latino-americano.
E agora
um segredo, só para os dirigentes dos nossos órgãos de classe. Que
ninguém ouça: Cuba, na miséria quase que absoluta, com uma população
menor do que a da cidade de São Paulo, não produziria médicos em série a
ponto de exportar em menos de dois anos 1 mil para a Venezuela e 6 mil
para o Brasil. Para refrescar a memória dos mais antigos e para os que
desconhecem, segue um fato relevante no atual contexto: o Chile no
governo de Salvador Allende também importou "médicos" da ilha, porém
eles não usavam bisturi, usavam rifles.
Humberto de Luna Freire Filho - MÉDICO
CREMESP 35.196 - CREMERJ 26.078
E PHOD@-SE!!!
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