Ou na África o fazem para ver animais selvagens e exóticos, até para caça-los.
Aqui na pocilga os "turistas" vem em busca dos safaris urbanos.
Saem do conforto de seus hotéis de luxo e se embrenham nas florestas desorganizadas e feias das favelas na busca por admirar os "animais exóticos" da pobreza do terceiro mundo.
Sem contar a falta de tudo em matéria de criatividade quando uma celebridade faz o caminho de subida pelas ruelas das "florestas urbanas Tupiniquins".
Os nativos tocam a correr em volta da celebridade tocando seus tambores, balançando suas bundas e batendo bola como forma de demonstrar o malabarismo "cultural" em que vivem.
Não é incomum algumas celebridades ou turistas se arriscarem em descer dos carros e se misturarem aos nativos para fazerem fotos cansativamente repetidas dos mesmos batendo bola ou sambando junto à população local.
E entra ano e sai ano e os "turistas" batem bola, sacodem suas duras bundas em passos desconexos em um arremedo de samba, se juntam ao povo pobre, fazem seu marqueting mundial, assistem uma ou outra apresentação de passistas semi nuas ou de capoeiristas, voltam aos seus carros e correm para o conforto, segurança, higiene e paz de seus hotéis.
O marqueting foi feito, está chegando a hora de irem se apresentar em seus shows absurdamente caros, onde os nativos, amigos até poucas horas atrás, não terão a oportunidade de interagir com a celebridade no habitat dela.
E assim vai caminhando o Brasil do exotismo da celebração do nada, onde o que importa é se inserir politicamente aos pobres fazer de conta que se importam com eles, mas são incapazes de fazer um show gratuito para essa população.
Vem até eles, observam seus "shows", fazem sua auto promoção e vão embora, não deixam nada além de uma ou outra fotografia tirada na base da obrigação que algum nativo irá fazer um poster gigante para colocar na sala do barraco para mostrar a ninguém que tal famoso é seu "amigo".
Os novos colonizadores acabam roubando o nada dessa população alegre e festeira, se promovem, e no máximo em um ou dois dias já esqueceram deles. Enquanto os nativos da falta de cultura e acima de tudo, da falta de amor próprio, passarão semanas ou até anos comentando sobre a vinda de mais um colonizador que distribuiu o nada absoluto para uma legião de idiotas desdentados.
E assim vai caminhando a mediocridade, onde os ricos e célebres cidadãos do mundo vem à pocilga para fazer de conta que são humanos preocupados com a situação dos menos favorecidos, mas na verdade, eles vem apenas para saciar a curiosidade em ver como é a pobreza extrema da "sexta economia mundial", coisa que em suas vidas é apenas notícia de jornal.
E quando dizem que o brasileiro é alegre, e eu vejo estas cenas se repetindo à exaustão, concluo que o brasileiro não sabe diferenciar alegria de babaquice,
E vamo que vamo que ainda tem mais "celebridade" politicamente correta, marqueteira e curiosa chegando para ajudar a alienar ainda mais os inocentes nativos!!!
E PHOD@-SE!!!
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Bom dia. Na minha modesta opinião, o povo da pocilga não passa de bobo alegre.
ResponderExcluirPerfeito, se me permite gostaria de espalhar seu artigo para os meus amigos! Venho sempre ao seu blog,leio suas opinões aprendo e tambem me divirto com sua forma de analisar e escrever. Penso de forma parecida. Abraços.
ResponderExcluirTodas essa "celebridades do bem" se promovem tirando fotos junto à pobreza terceiromundista. Dinheiro não sai do bolso deles de jeito nenhum! Só os idiotas retardados do findumundistão é que babam para cima destas celebridades.
ResponderExcluirMascate
ResponderExcluirPrimeiro uma correção, é selebridade, com "S", vem do Latin "Seles" que quer dizer "aquele que sela" esse bando de burros, asnos ou bestas otários que fazem festa para os Selantes ou seladores.
Fora isso, perfeito. Tudo o que o povinho desta nação medíocre tem para mostra é isso.
Meu desprezo por este povinho de Banânia só aumenta cada dia. Como se fosse possível.
Não ofendam, no Brasil não tem mais pobres, essa é a nossa classe média.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk