Enquanto o mundo só tem olhos a situação de Sakineh Mohammadie Ashtiani, o Irã aproveita e vai executando outras mulheres menos famosas.
Ontem foi a vez de Shahla Jahed ser enforcada na prisão de Evin em Teerã. Vítima de um julgamento viciado e cheio de tramóias Shahala foi condenada à morte por ser considerada culpada pelo assasinato da ex mulher de um jogador de futebol que era seu amante legal, segundo uma estranha lei daquela pocilga.
A justiça Islâmica simplesmente prendeu, julgou, condenou e executou a mulher, e o amante dela está livre e solto. Na verdade mulher no Irã é propriedade do estado e esse mesmo estado faz o uso que bem entender delas.
O mundo se preocupando com uma condenada à morte e o Irã vai matando as que não estão em evidência. As leis desse país são uma afronta aos direitos fundamentais do ser humano.
Diariamente no Irã são enforcados homossexuais condenados pelo crime de queimar a rosca, e os movimentos gay do mundo vão se manifestar contra o Papa que é contrario ao casamento Gay. Contra o Irã esse pessoal não abre a boca. É muita hipocrisia.
Lula deixa a gente pensar que ele concorda que continue matando no IRÃ pra não virar esculhambação. A declaração do Lula deixou a agente pensar isso dele.
ResponderExcluirMulher no IRÂ parece valer muito pouco no IRÂ, para o LULA