No mundo nasce um otário por segundo.

Em nova York um espertalhão que se diz artista plástico, recolhe lixo pelas ruas da cidade, embala em pequenas caixas de acrílico, e vende por valores que vão dos U$ 50,00 até U$ 100,00 a unidade.
O mais bizarro é que já tem otário de 20 países comprando o lixo Nova Yorquino, inclusive brasileiros.
É certo que o "artista" descobriu uma forma mais dissimulada de resolver o problema do lixo urbano naquela cidade. Ele está exportando lixo para o mundo inteiro como se fossem obras de arte.
E depois tem gente que reclama que os ingleses entupiram nossos portos com conteineres cheios de lixo.
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Tem gente que paga para ter um lixouvenir e se acha o máximo.
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Em breve teremos os imitadores brasileiros.
E mais breve ainda, o lixo pirata feito em indústrias na China que serão vendidos a R$ 1,00 nos camelôs da "Twenty Five of the March", cópias fiéis do lixo americano.
É esperar para ver...
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Como dizia o "filósofo".
Taí um mercado que jamais irá acabar, o mercado voltado para o consumidor otário.

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Por essas e por outras que os políticos conseguem se reeleger.